Não é novidade para ninguém que o ser humano sempre buscou fazer com que a natureza ficasse aos seus pés, não é verdade? Pois bem. Os nossos ancestrais, que passaram por aqui, sempre desejaram fazer diversos tipos de coisas para poderem sobreviver por aqui. As ferramentas empregadas na caça dos alimentos é um grande exemplo disso: se não fossem essas ferramentas, é bem possível que não estaríamos aqui hoje.
Como bem sabemos, a luta pela sobrevivência dos nossos ancestrais era bastante clara. Com as ferramentas, como as machadinhas e lanças, foram a cereja do bolo para que a população humana começasse a crescer e, por fim, se destacar e começar a comandar o reino animal. Só que isso não foi o suficiente, logicamente. A partir do momento que as pessoas começaram a perceber e a fazer surgir diversas outras demandas para a vida destes mesmos seres humanos que aqui residiam. Uma dessas solicitações era a possibilidade de levar, de um lado para outro objetos muito pesados, tais como grandes blocos de pedra.
Como é que as grandes e imponentes Pirâmides do Egito foram construídas? Pois é. Muitos têm dialogado para poder encontrar as respostas certas para este enigma. O que se sabe, porém, é que os egípcios conseguiram fazer com que essas pedras fossem movidas de uma forma mais engenhosa: eles desenvolveram um sistema de irrigação que, entre outras coisas, permitiram que o umedecimento da areia do deserto facilitasse o empurro dos grandes blocos de pedra, que chegam a pesar toneladas.
A Roda
Depois disso, o ser humano começou a perceber que era possível colocar vários tipos de materiais cilíndricos por baixo dos grandes objetos que se querem levar de um lado para outro. Foi o que aconteceu, por exemplo, com os troncos de árvores. Primeiramente, elas serviram muito como os apoios de tais objetos. A partir dessa fisionomia, eles começaram a criar o que temos hoje, que é a roda. E, milhares de anos depois, a roda foi sendo aperfeiçoada, até receber uma capa que deixava mais aderente às pistas, que é o caso do pneu.
Mas o pneu só foi criado quando os carros, veículos automotores mais conhecidos de todo o planeta, passaram a permear o nosso planeta. Um dos grandes entusiastas desse novo tipo de item para compor os automóveis foi nada mais nada menos do que o engenheiro Henry Ford. Aliás, se hoje você possuí acesso aos veículos, agradeça a ele.
Isso porque ele acreditava que todas as classes sociais deveriam ter acesso a um veículo, podendo chamar um de seu. Antes de Ford criar a montadora, os veículos eram feitos de maneira artesanal. E, por maneira artesanal, entende-se produtos exclusivos, demorados para serem feitos e, por esse motivo, muito caros.
Ford
Foi ai que Ford, em toda a sua genialidade, decidiu que era hora de todas as classes terem o seu carro zero dentro da garagem: Com uma grande gama de invenções, dentre elas a linha de produção, fez com que a produção de um veículo tivesse a sua produção diminuída de 12 horas para apenas 40 segundos, o que aumenta a oferta de veículos e, por consequência, o seu preço caía e muito. Isso fez com que Ford pudesse lançar o Ford T, primeiro modelo da marca, por módicos 900 dólares, que era um preço bastante acessível.
Com o tempo, não tinha para ninguém e a Ford manteve o monopólio na produção de veículos se comparados com os demais fabricantes, que não detinham a tecnologia e toda a parafernália criada por Ford. Porém, esse monopólio não durou muito tempo, justamente por conta de um item que Ford não julgava como importante; a personalização. Henry sempre dizia: o consumidor pode escolher a cor do carro que ele quiser, desde que essa cor fosse preta: todos os automóveis, sem exceção, são todos pretos.
A GM, que hoje detém marcas como a Chevrolet, apostou nesse nicho de mercado e começou a oferecer às pessoas um maior leque de possibilidades, incluindo a personalização: as cores começaram a aparecer nos veículos: Ford percebeu que a aposta cega na cor preta seria um grande problema e, quando ele resolveu se adequar aos novos tempos, teve de parar a sua linha de produção por seis meses, o que fez com que a empresa entrasse em uma severa crise.
Da criação dos automóveis, surgiu o conceito dos caminhões, que tem o objetivo principal de levar grandes objetos de um lado para a outro. Dentre as marcas importantes do mercado hoje, a SCANIA se destaca perante as outras.
A SCANIA
A SCANIA nada mais é do que uma conceituada montadora de veículos pesados, incluindo aí os caminhões e carretas. De origem sueca, a SCANIA foi fundada em 1891, tendo mais de trinta e cinco mil empregados. Ela consegue atender várias partes do nosso planeta, incluindo a América Latina, na Europa, na Ásia, na África e na Oceania. Em um panorama mais resumido, ela consegue atingir mais de cem países.
A SCANIA passou o primeiro século fazendo diversos tipos de parcerias e fusões. Em 1995, acabou a última, que tinha sido feita com a SAAB e criado a marca SAAB – SCANIA AB. Depois da dissolução, a marca voltou a ser somente “SCANIA AB”.
Em 2011, em um acordo histórico, a SCANIA passou a fazer parte do portifólio de uma outra grande montadora: a Volkswagen. A parceria celebrada entre as duas companhias fez com que a Volks pagasse pela SCANIA o montante equivalente a quase dez bilhões de euros.
A SCANIA sempre foi reconhecida por conta de seus caminhões pesados, especialmente os fabricados durante o século XX. Eram modelos dotados de uma tecnologia e força nunca antes vista em nenhum outro tipo de veículo pesado construído no planeta.
Ficha Técnica P340
Assim que foi adquirida pela Volkswagen, a SCANIA apresentou ao planeta o P340, que seria uma promessa da marca aos consumidores, que estavam ávidos à procura de novidades. E a promessa veio realmente mostrando para que foi construído, aliando conforto, dirigibilidade e, claro, força, que é o que carros de seu estilo pedem. Para conferir a ficha técnica do modelo, acesse o link a seguir:
http://www.transportabrasil.com.br/2011/04/scania-lanca-novo-fora-de-estrada-de-340-cavalos/