Como Funcionam Alarmes de Carros?

O primeiro caso documentado de roubo de carro foi em 1896, apenas uma década depois de carros movidos a gás serem introduzidas pela primeira vez. Automóveis são bens de valor alto entre os ladrões especializados, que mesmo com desvalorização na revenda ao mercado negro consegue obter lucros consideráveis.

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À luz das estatísticas alarmantes não é surpreendente pensar que milhões de brasileiros investem em sistemas de alarme caros. Na atualidade quase todos os outros carros estão equipados com sofisticados sensores eletrônicos, sirenes estridentes e ativação de sistemas remotos.

Funcionamento dos Alarmes de Veículos

Se quiser pensar em alarme de carro na forma simples se podem idealizar sensores ligados a algum tipo de sirene. Sistemas modernos são mais sofisticados do que este sistema, visto que:

Matriz de sensores podem incluir interruptores, sensores de pressão e detectores de movimento;

Traz variedade de sons, de modo que se pode escolher tom distinto para o automóvel, além dos barulhos convencionais de modelos simples;

Alarmes

Alarmes

Receptor de rádio para permitir controle sem fio a partir de chaveiro;

Auxiliar de bateria para que o alarme possa funcionar mesmo sem a bateria principal estar desconectado

Unidade de controle de computador monitora e soa o alarme: O “cérebro” do sistema!

Cérebro do Sistema

O cérebro na maioria dos sistemas avançados consiste em pequeno computador. O trabalho cerebral é fechado entre os interruptores que ativam dispositivos de alarme. Os sistemas de segurança diferem nos dispositivos ligados ao cérebro.

As características do cérebro e do alarme podem ser ligadas ao sistema principal da bateria. Também têm fonte de alimentação de backup. A bateria escondida entra em ação quando alguém corta a fonte de energia principal, que consiste em possível indicação de intruso e aciona o cérebro para soar o alarme.

Sensores de Porta

O elemento mais básico do sistema de alarme de carro está na porta. Ao abrir o capô ou porta-malas o cérebro deve acionar o alarme. A maioria dos sistemas utiliza mecanismo de mudança construído nas portas.

Configurar sensores de porta é adicionar um novo elemento a este circuito cabeado. Com os novos fios no lugar a abertura da porta envia corrente eléctrica para o cérebro, para além das luzes no interior.

Sistema de Alarme

Sistema de Alarme

Como uma medida geral de proteção os sistemas de alarme modernos controlam a tensão no carro com circuito elétrico. Se houver queda de tensão no circuito, o cérebro sabe que alguém interferiu no sistema eléctrico. Acender luz (abrindo a porta), mexer em fios elétricos sob o capô ou retirar conexão elétrica podem causar baixa de tensão. Sensores de porta são eficazes, mas oferecem proteção limitada. Há outras maneiras de entrar no carro (quebra de uma janela).

Sensores de Choque

Se alguém bater, empurrar ou mover os carros o sensor envia sinal ao cérebro indicando a intensidade do movimento. Dependendo da gravidade do choque as atividades cerebrais transmitem aviso sonoro ou soa buzina do alarme em larga escala.

Há modos diferentes na construção do sensor de choque. Sensores simples são contatos metálicos longos e flexíveis, posicionados acima de outra unidade metálica. É possível configurar os contatos com o interruptor. Ao tocar no conjunto a corrente flui. Um transformador substancial faz com que o contato flexível balance para que toque o contato abaixo, concluindo o circuito.

O problema com este modelo é que todos os choques ou vibrações fecham o circuito da mesma maneira. O cérebro não tem maneira de medir a intensidade do choque, o que resulta em grande quantidade de falsos alarmes. Os sensores avançados enviam informações diferentes dependendo de quão grave é o choque. O sensor tem apenas três elementos principais:

Contato central eléctrico em alojamento de cilindro;

Vários pequenos contatos eléctricos na parte inferior do invólucro;

Bola de metal que pode circular com liberdade no alojamento.

Em qualquer possível posição de repouso a bola de metal toca o contato central elétrico. Isso completa circuito, enviando corrente elétrica para o cérebro. Cada um dos contatos de pequena dimensão é ligado ao cérebro desta forma através de circuitos independentes.

Ao mover, bater ou sacudir o sensor a bola rola em torno da habitação com contatos elétricos menores que quebram a conexão entre aquele determinado contato e o contato central. Isso abre o interruptor, dizendo ao cérebro que a bola se moveu.

Se o sensor experimenta choque grave a bola rola com distância maior, passando sobre contatos elétricos menores antes de chegar à parada. Quando isto acontece, o cérebro recebe rajadas curtas de corrente a partir de todos os circuitos individuais.

Baseado em quantas rajadas recebe e na durabilidade o cérebro pode determinar a gravidade do choque. Para deslocamentos pequenos, onde a bola rola apenas a partir de contato, o cérebro pode não ativar o alarme. Para turnos maiores, se alguém bater no carro, por exemplo, pode ativar sinal de alerta. Quando a bola rola em boa distância o cérebro ativa a sirene.

Em muitos sistemas de alarme modernos, sensores de choque são os detectores de roubo primários e não estão acompanhados por outros dispositivos.

Alarme de Carro e Sensores de Pressão

Ladrões de carros que estão com pressa não mexem com desativação das fechaduras para entrar no automóvel: Normalmente arrebentam a janela. Sistema completo tem dispositivo que detecta esta intrusão.

O mais comum detector vidro se quebra em simples microfone ligado ao cérebro. Quebrar o vidro tem a própria característica de frequência de som. O microfone converte este para uma corrente elétrica que determinava frequência enviada ao cérebro.

No caminho para o cérebro a corrente passa através de passagem em dispositivo elétrico que apenas conduz eletricidade de gama de frequência. O caminho é configurado de modo a conduzir corrente que tenha frequência que registra a quebra de vidro. Desta maneira, apenas o som específico irá acionar o alarme, ao passo que os outros tons são ignorados.

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Maneira de detectar quebra de vidros, bem como abertura de porta, está em medir a pressão do ar dentro do carro. Mesmo se não houver diferencial de pressão entre interior e exterior, o ato de abertura da porta ou janela força, empurra ou puxa o ar dentro do carro.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

 

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Comentários

  • Bom dia, gostaria de saber como o sensor de ultrassom “janela” funciona, como ele fecha o circuito, sendo que ele possui somente dois fios, um + (vermelho) e um – (preto) nesse caso ele fecha o curto direto positivo-negativo ou manda uma frequência para o módulo, há a possibilidade de substituir um sensor de ultrassom por um de inclinação (Mercúrio) para adaptar um alarme automotivo de carro para moto? Grato no aguardo.
    Att.

    Piettro Leal 16 de dezembro de 2013 3:11

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