Inúmeros problemas afetam a qualidade do motor. Por vezes as razões se ligam ao combustível. Quem deseja diagnosticar não pode deixar de considerar esse ponto importante. Quase todas as pessoas que dirigem automóveis ou outros tipos de automotivos já escutaram colegas que reclamam da problemática. O carro pode estar bom até o momento de abastecer.
De fato, grande parte dos especialistas aponta que gasolina adulterada prejudica em níveis consideráveis as partes mecânicas dos automóveis, em principal o motor, uma das peças caras do conjunto dos carros tradicionais no mercado. Exemplo:
- Falhas ao dar a partida;
- Baixo desempenho do motor;
- Queima da bomba de combustível;
- Consumo em excesso de combustível;
- Menor vida útil do filtro de combustível;
- Bicos injetores entupidos;
Quebra do Motor
Donos de postos de gasolina que aceitam batizar o combustível por vezes não ligam às substâncias usadas no processo de mistura. Dentro do Brasil ela pode ter no máximo volume de 24% equivalente a álcool.
Ou seja, valores acima estão dentro do perfil adulterado e os vendedores ficam suscetíveis às penalidades legais em caso de autuação dos fiscais que representam o poder público. Especialistas indicam que para saber se o teor de álcool não esta acima do normal há conjuntos de testes. Conheça um dos mais simples!
Passo a Passo: Testes para Verificar a Quantidade de Álcool na Gasolina
- Pegue recipiente transparente com capacidade de pelo menos quinhentos mililitros;
- Coloque dentro do recipiente cerca de cem mililitros da gasolina do carro;
- Adicionar cem mililitros de água na gasolina;
- Agite com força até acontecer mistura dos líquidos;
- Procure deixar o recipiente no modo de descanso, de preferência em local plano. Aguarde o tempo necessário até a gasolina se separar e apresentar de forma clara dois tipos de fluídos com cores diferentes;
- Depois de o sistema separar a solução vai existir na parte inferior a mistura de água com álcool. Necessário medir o volume dos líquidos e depois subtrair por cem mililitros, valor da adição de água inicial;
A quantidade de álcool na gasolina se equivale à sobra da subtração de água ao valor alcoolizado. Não se esqueça de que a quantia exata deve ter 24 mililitros, aproximados, ou seja, 24 ml dos 100 ml do combustível retirado de dentro do tanque.
Análise do Processo: Álcool no Combustível
Depois de misturar, repousar e agitar o processo faz a parte da gasolina ficar no lado superior. Na inferior existe água salgada com nível de álcool. De fato a fonte de petróleo fica em cima porque tem substância menos densa. Porém, existem outras explicações para o fenômeno.
- 01: Gasolina é apolar e água traz características polares. Por esse motivo a mistura entre os elementos se torna heterogênea – compostas de duas fases;
- 02-O álcool traz características menos polares do que a água e por consequência dissolve na gasolina para formar fase única e homogênea;
- 03-Álcool tem maior afinidade por água do que via gasolina em termos de função da polaridade;
- 04-A potência em retirar o álcool da gasolina aumenta o poder eficaz em virtude de o sal ser composto iônico.
Necessidade de Testes Superiores para Álcool na Gasolina
Os testes servem para retirar a dúvida de motoristas quando existe desconfiança de que o combustível do carro foi adulterado além dos valores legais. Não se pode ignorar o fato de que há sistemas complexos que complicam os diagnósticos dos testes, em principal nos casos de adição de solventes – momentos em que existe a demanda por exames de laboratórios especializados.
Fiscalizar Quantidade de Álcool na Gasolina
De acordo com a lei, gasolina adulterada consiste àquela que está fora das especificações legais, isto é, com quantidade de álcool além da aceita na sociedade. As regras gerais permitem adulterar no máximo 2% com solventes e 24% de álcool. Dentro de mercado há postos que não respeitam as regras e para lucrar deixam de se preocupar com os estragos nos veículos motorizados dos clientes.
De fato o ato de adulterar ocorre porque solventes e álcool são mais baratos do que a gasolina e aumenta a renda dos postos em até dez por cento, de acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo), mesmo órgão público responsável por fiscalizar as redes distribuidoras e postos.
Porém, fiscalizar não diminui a prática dentro do Brasil porque existem quase noventa fiscais pra inspecionar 23 mil postos e 170 distribuidoras, números que prejudicam a fiscalização em níveis consideráveis.
Lucro ao dono dos postos consiste em prejuízo aos consumidores que possuem perda de desempenho, aumento do consumo de combustível e maiores gastos nas oficinas mecânicas.
De acordo com a legislação brasileira pode existir adição de álcool na fórmula da gasolina a venda nos postos de combustíveis, desde que o valor não ultrapasse a casa dos vinte por cento.
No entanto, não representa novidade ouvir dizer dos casos de denúncias de centros de abastecimento que adulteram além dos padrões permitidos por lei no sentido de conquistar lucros com a prática de fraude.
Os cientistas idealizam formas simples para as pessoas descobrirem quando a gasolina está adultera de acordo com o experimento químico, denominadas “testes de pureza”. De acordo com a Resolução ANP (nº 9, de 07 de março de 2007) os exames para determinar o nível puro no combustível devem ser realizados sempre que existir solicitação.
Gasolina Adultera: Traz características de adição irregular com qualquer tipo de matéria na composição original em desacordo com as regras da lei. Por vezes se obtém o combustível sem recolher os impostos de modo correto para obter maiores lucros. Recebe quantidades de elementos diferenciados da gasolina comum, caso dos solventes e dióxido de enxofre, por exemplo.
Aditivos Usados para Melhorar o Combustível
O método de produção da gasolina para combustível às vezes recebe aditivos para ajudar a purificar ou aumentar o desempenho de energia Por exemplo, o detergente serve para diminuir os depósitos que existem no sistema de injeção do motor e ao mesmo tempo melhorar o sistema de combustão. Inibidores de corrosão são úteis para proteger as zonas do veículo nas quais existe circulo de energia.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier