Valorizar um carro usado consiste de plano objetivo (ano, marca e modelo) e subjetivo (aparência e condição). Isso não seria um problema se todos os veículos fossem idênticos! Porém, essa não é a realidade do mercado!
Necessário ter em mente de que podem existir dois carros idênticos no ano de construção, mas não nas aparências externas, internar e demais opções. Os valores serão distantes dentro do mercado secundário. Isso requer avaliação individual para cada modelo no sentido de valorizar. Há três diferentes níveis de preços estabelecidos quando se discute veículos usados.
Trade-in: O valor que uma concessionária vai lhe dar quando se usa o carro usado em troca de dinheiro ou um pagamento a veículo. Na modalidade a quantia é 20% menor do que os números da festa privada.
Private Party: O valor de um particular não diminui e pode esperar até surgir o comprador certo.
Varejo: Preço idealizado por concessionária irá atribuir preço ao veículo. Carros usados vendidos no “valor de venda” por vezes são recondicionados e possuem garantia. A quantia pode ser até vinte por cento maior do que os valores da festa privada.
Investigar Para Valorizar Carro Usado
Primeiro passo para valorizar carro usado está na investigação. Este objetivo é a parte da equação. Antes de começar se faz necessário usar pelo menos cinco pedaços de informações que se seguem a valorizar veículo usado de modo adequado.
Ano do modelo (Atenção, isto não é necessariamente o ano em que o carro foi fabricado!). Quanto mais velho menos valor vai existir do veículo no mercado se comparado com valores das unidades recém-fabricadas, ou mesmo do preço pago quando o mesmo ainda era zero quilômetro.
Marca do veículo (Honda, Chevrolet, Ford, entre outros). Conforme o valor das peças no mercado de reposição os valores são alterados. Marcas que possuem fábricas no Brasil trazem maiores chances de serem desvalorizadas em níveis mercadológicos.
Modelo: Nome do veículo (Accord, Lumina, Explorer, Sedan, entre outros).
Opções: Os itens opcionais e pacotes (freios ABS, DVD player, pacote Sport, entre outros);
Quilometragem: Número atual de milhas no veículo de acordo com o odômetro.
Condições Do Veículo
Em seguida, necessário avaliar o estado do veículo. Isso é subjetivo. Porém existem certos níveis de modalidade levados em consideração por grande parte dos comerciantes de automóveis de longa data dentro do mercado.
- Excelente: O carro usado está em perfeitas condições nos níveis mecânicos. O exterior tem “traços de showroom”, o que significa estar livre de ferrugens, amassados e danos no corpo. Os tapetes de interiores e estofos estão limpos. De fato, existe a impressão de que ninguém nunca fumou ou comeu dentro do veículo, visto que há ausência de manchas e queimaduras. Certos compradores analisam o jogo de pneus e piso para conceder pontuação excelente e por consequência a valorização máxima. Venda com preço em média de 20% menores aos valores pagos quando o carro era zero.
- Bom: Existem pequenos problemas mecânicos ou elétricos. O exterior é limpo, com apenas pequenas mossas de portas e riscos de rotina. O veículo deve ser quase livre de ferrugem. Os tapetes de interiores e estofos demonstram desgaste menor. Pneus devem corresponder, mas a vida útil do piso restante está curta. De fato, a maioria dos carros com menos de cinco anos de idade se enquadram na categoria, tirando os modelos de colecionadores. Valor de quase 40% a menos da média no mercado paga aos modelos novos.
- Médio: O carro usado tem problemas mecânicos e elétricos, mas o motor funciona e o veículo pode ser conduzido. O exterior traz arranhões e amassados, que terão de ser reparados por profissional. Pode haver ferrugem em alguns painéis da carroçaria. Os pneus não correspondem e a vida útil será limitada. (A maioria dos veículos de mais de cinco anos de idade está na categoria). Entre 50% e 60% do preço de mercado.
- Pobre: O carro usado terá problemas mecânicos graves e pode não funcionar corretamente. O exterior será danificado e não haverá extensa ferrugem. Pneus incompatíveis, há necessidade de substituição. Um veículo recém inundado se encaixa na categoria. Menos de 70% do valor de mercado.
Valor De Mercado
A melhor maneira de valorizar um carro usado é estabelecer pelo menos alguns níveis de preços. Em seguida se faz necessário chegar a preço equilibrado. Nessa situação se tenta determinar o valor pelo qual o veículo será vendido na região local. Isto é comumente chamado de “preço de mercado”.
Cuidados Máximos
É emocionante comprar um carro, novo ou usado, mas pode ser estressante se livrar do atual. Por isso que a maioria das pessoas toma o caminho de máximo cuidado para não ter dor der cabeça.
De fato, ninguém quer aborrecimento em vender por conta própria. Independente da sua decisão é importante conhecer o verdadeiro valor antes de entrar em negociações sobre preço.
Talvez o passo importante no processo é determinar a condição do veículo. Consiste em ato subjetivo que exige o máximo de objetividade. Quase impossível definir valor exato para o carro usado sem ser honesto sobre a real condição. De fato, é difícil precificar preço para revenda, conforme aponta grande parte dos especialistas.
Preço baixo engana a si mesmo porque se pode ficar sem dinheiro para pagar o carro novo. Fique atento!
Preço Alto: Pode acontecer a partir de uma ligação emocional ou investigação ruim.
Não há ciência exata para definir valor de carros usados. Embora os dados objetivos possam determinar valores. Inclusive sites possuem ajustes subjetivos de preços, o que explica por que sugerem valores diferentes.
Manual Do Veículo
Talvez um dos pontos mais importantes para conseguir a valorização máxima esteja no ato de possuir o manual do veículo, documento indispensável para saber quais as peças ideais para substituição. O conteúdo também traz outros tipos de informações que são vitais para o novo proprietário.
Vender Na Internet
Uma solução interessante para aumentar a visibilidade do veículo a milhões de compradores está em dispor a venda na internet, que possui centenas de sites com promoções até mesmo de vendedores localizados fora do país de origem dos compradores.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
