Carros Europeus No Brasil e Mercado Nacional

Há tempos que a Europa está no Brasil na figura dos automóveis. No começo não havia montadoras, o que dificultava o acesso das poucas unidades europeias que estavam nas ruas. Desde a metade do século XX existem as indústrias de carros europeus chegam às terras nacionais no sentido de estabelecer os processos para montar, o que culminou em empregos com altas remunerações para profissionais brasileiros.

Não se pode ignorar o fato de que projetos que se desenvolvem no Brasil não se equivalem ao europeu nos termos da qualidade. Em primeiro lugar cabe ao destaque às fracas regras que existem na constituição nacional ao que se refere o assunto. Não há regras respeitáveis que especificam a qualidade dos metais na carroceria, por exemplo. Na Europa o carro não pode sair da fábrica sem ter no mínimo direção hidráulica, fato que não acontece por aqui.

Preço Das Peças e Carros Europeus

O ponto do preço das peças se relaciona de forma direta com o problema. Acontece que mesmo com fábricas que se estabeleceram em terras nacionais as principais montadoras importam material do velho continente, em principal quando se trata de marcas de luxo, caso da Mercedes Bens ou Ferrari, por exemplo. O governo investe para que a moeda ganhe força, porém o real nunca conseguiu se valorizar além do Euro na história dos padrões monetário.

Problema Na Hora Da Manutenção Dos Carros Europeus          

Em terras nacionais os carros europeus que conseguem recordes de vendas possuem fábricas matrizes no país. Os preços das peças para realizar a troca de selos com pouca presença de mercado nacional faz com que o valor aumente ao bolso do consumidor comum. Quem consome precisa investigar o respectivo ponto para não ter que pagar valor superior ao valor do veículo novo por causa dos reparos.

No entanto, público com renda alta e que aprecia velocidade investe nos veículos de luxo da Europa, modelos com destaques em grande parte do mundo. As unidades precisam de mecânicos que vêm da Europa ao Brasil apenas para concertar o problema, o que em termos práticos coloca o preço para consertar além da média do consumo popular brasileiro.

Vantagem Do Etanol Dos Carros Europeus No Brasil

Combustível etanol consiste na grande vantagem que os veículos europeus produzidos no Brasil possuem se comparar com qualquer modelo ao redor do mundo. Em nível nacional funciona em mercado que se expande junto com as culturas de cana e refinarias. A tecnologia brasileira representa notícia importante aos ativistas em termos globais, visto que grande parte do público que defende a natureza acredita que o país deve se posicionar como líder na luta planeta com menos poluição por deter a maior biodiversidade do planeta.

Materiais De Baixa Qualidade: Carros Europeus No Brasil

Os carros europeus produzidos no Brasil não possuem alta receptividade no mercado entre o público que consome em principal porque as peças que se usa na carroceria são de qualidade inferior ao levar em conta que a própria legislação não aumenta o rigor aos modelos que saem da fábrica. Por esse motivo existem empresários que importam veículos de forma direta da Europa, inclusive quando os mesmos são produzidos terras nacionais.

Quem visa segurança não confia ao extremo nos carros europeus que se produz no Brasil por conta da baixa qualidade dos materiais, o que de forma prática influencia de modo direto nos índices altos de acidentes fatais que há nas estradas brasileiras. Os modelos amassam com facilidade conforme a colisão e colocam em risco a vida de quem está na parte interna e externa. Grande parte das unidades que seguem à blindagem chega ao país, ou seja, não são produzidos nas indústrias europeias que trabalham com matrizes brasileiras de produção.

Questão Do Preço Dos Carros Europeus No Brasil e Crise Na Europa

Conforme acontecem crises econômicas no velho continente os preços dos automóveis no Brasil tendem a aumentar, inclusive quando o país verde e amarelo não se encontra em baixa na economia. Por exemplo, entre a virada da primeira com a segunda década do século XX o mundo apontou reveses por conta na baixa do consumo. As nações que não demonstraram registros negativos explícitos em consequência do problema da economia global, como o Brasil, também pagam o preço. O fato não promoveu a queda preço dos autos populares europeus nacionais, ao contrário, visto que os valores também são corrigidos com a inflação que em tese deve considerar o aumento salário mínimo de forma proporcional.

Para escapar das baixas na Europa as indústrias de veículos precisam ganhar renda nos mercados que consegue apresentar destaque nas épocas de crises. No Brasil os preços continuam a subir. De certa maneira, caso o governo decrete a exigência de ampliar a qualidade dos modelos, desde carroceria até direção hidráulica, há chances a se considerar do valor aumentar e as vendas entrarem em crise histórica no ritmo nacional.

Por vezes, quando o país não sofre crises e ao mesmo tempo compra em níveis recordes, pode existir a chance de acontecer demissões em massa dos trabalhadores por conta da crise nas terras natais das empresas montadoras. Em termos de mercado, caso os empreendimentos abusem nos preços, existem chances de perda do destaque nas vendas nacionais, líderes no continente em termos de poder no consumo.

Por exemplo, a RENAULT anunciou que o esperado CLIO FOUR não vai entrar no comércio brasileiro por causo do excesso de preço que está superior em larga escala quando se compara a unidades semelhantes europeias produzidas nas matrizes de produção nacional.

O simples compacto Premium tinha estimativas de ultrapassar o valor da casa dos sessenta mil reais, em principal ao levar em conta os preços com a exportação. Empresas europeias que produzem veículos semelhantes no país conseguem abaixar o preço para casa dos trinta e quarenta mil reais.

Como grande parte do público não entende que existem pontos que se diferenciam ao extremo quando se compara dois modelos da mesma marca, com a diferença de um ser fabricado no Brasil e o outro na Europa, a empresa francesa teria desvantagens a se considerar no projeto ao comparar com a concorrência.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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