Como Segurar o Carro na Ladeira?

Quase todas as pessoas que faze teste para tirar Carteira Nacional de Habilitação (CNH) possuem este problema. Afinal, como segurar o veículo na ladeira antes que ele vá para trás e provoque estragos significativos para dentro da pista? Se você é um daqueles que sente o coração bater mais forte todas as vezes que o veículo tem que parar na subida descia não pode perder as dicas do artigo.

Dicas: Segurar Carro em Ladeira

Especialistas afirmam que o constante uso de freio de mão pode ajudar em manter o carro no lugar com o máximo de segurança e eficácia. Não se pode ignorar o fato de que uso constante de embreagem pode desgastar o equipamento antes do que se imagina. Frear do modo correto representa garantia de longa vida ao automóvel. Freios de mão são equipamentos importantes que devem ser mantidos de modo apropriado.

É contraindicado segurar o veículo na ladeira apenas com os pedais. Grande parte das pessoas que agem desta forma possui desgaste prévio da embreagem, visto que o tempo do carro parado pode se alongar para além do esperado, desgastando o sistema e endurecendo a embreagem com o passar do tempo.

Procure encarar a ladeira apenas com o freio, isto é, sem que o veículo esteja engatado, representa dia contraindicada por grande parte dos especialistas porque a prática pode superaquecer de maneira direta a região dos freios e faz com que os mesmos pequem em eficiência. Sem contar o fato de que existem chances evidentes do veículo ficar desgovernado durante o tráfego, em principal nas necessidades de desviar de obstáculos inesperados ou mesmo no ato de frear com força.

• 01-Nunca Use Embreagem
• 02-Não usar o freio do carro, inclusive quando estiver engatado

Freio de Mão: Carro com Disco em Quatro Rodas

Nos carros do gênero o sistema de freio de estacionamento, ou de mão, possui mecanismo que funciona com independência para travar o carro. Interessante notar que os modos de mão não apenas ativa as rodas traseiras de maneira quase simultânea, como fornece maior segurança para os motoristas e todas as outras pessoas que se encontram dentro dos veículos, assim como entre outros condutores e pedestres que compartilham o trânsito.

Carro na Ladeira

Independente se eles são ou não motrizes os freios de mão apenas ativa as rodas traseiras. Há carros que possuem projetos especiais nos quais os freios a disco possuem tambor adicionado ao cudo das rodas que é acionado por cabo, modalidade que serve para aumentar a segurança ao estacionar.

Existem ainda os modelos que possuem própria sistemática de disco embutida em mecanismos separado – ao usar uma alavanca acontece a ativação no pistão que trava as rodas.

Rotação e Ladeira

Especialistas apontam que entender a rotação certa de cada marcha pode ser interessante no sentido de chegar à ladeira com melhores condições para fazer a parada. Em termos gerais cada motor tem melhor aproveitamento quando existe giro de modo ideal para aumentar o desempenho e a economia proporcionada com combustível ou mesmo na manutenção de peças desgastadas por causa da falta de perícia na pista por parte de motoristas. As variações podem acontecer de acordo com combustível ou mesmo capacidade de cilindrada.

Segurando o Carro na Ladeira

Não existem regras gerais, embora quaisquer motoristas devam ficar com a atenção redobrada diante os limites de velocidades estabelecidos na pista. Via com limite de sessenta quilômetros por hora pode ser apropriada ais veículo acelerar até 2,5 mil rotações por minuto (RPM) antes de passar para a segunda marcha – siga a ordem até chegar à quinta marcha.

As dicas são apropriadas para carros que funcionam com base a álcool ou gasolina. Motores a diesel funcionam com rotações menores. Caso o veículo não tenha conta giros se faz necessário se basear a média com base na velocidade. Em média se deve fazer a troca em cada 25k km/h e 30 km/h. Apenas utilize a quinta marcha após ultrapassar a faixa dos 60 km/h.

Quando devo Trocar a Correia Dentada? 

A durabilidade da correia dentada varia para cada carro. De acordo com os fabricantes, a substituição deve ser feita entre 40 e 50 mil quilômetros. No manual do proprietário consta o prazo correto para a substituição, mas como regra básica com 40 mil quilômetros é preciso fazer ao menos uma inspeção.

Problemas na correia dentada podem prejudicar o veículo na segurança ao ficar parado em ladeiras. Especialistas apontam que a correia dentada deve ser substituída a cada 50-70.000 quilômetros. Montadoras especificam os intervalos de substituição de forma correta. No banco de dados se podem encontrar dados referentes e necessidade de substituir a correia junto com pouco de informação técnica relativa à configuração da válvula.

Interessante notar que dentro do motor de interferência, as válvulas e os pistões compartilham as mesmas regiões. Em teses as duas peças jamais podem se tocar, a não ser que elas quebrem, causando falha catastrófica na motorização, o que de fato pode exigir com que aconteça a retirada da cabeça e substituição de válvulas.

Tenha em mente de que a sincronização entre partes internas do motor precisa ser realizada com a ajuda da correia de distribuição. No processo em movimento as válvulas abrem e fecham na estreita proximidade aos pistões e por consequência constitui interferência de motor, porque a correia de distribuição salta sobre a roda dentada na qual se monta o cinto. A falha por completo das válvulas e dos pistões pode interferir as peças de maneira direta. De fato a problemática pode causar grandes danos ao motor.

Ao fazer a substituição da correia dentada se deve tomar cuidado para assegurar que os movimentos da válvula e do êmbolo sejam sincronizados com exatidão. A falha leva aos problemas com comando. Em casos extremos pode causar colisões. A não substituição resultará em colapso completo ou falha catastrófica do motor.

Quebrar a correia é incomum por causa da natureza das fibras de alta resistência. Corrigir a tensão representa ponto fundamental. Quando ela está instalada de maneira folgada o cinto vai chicotear, quando apertada com excesso coloca pressão excessiva sobre os rolamentos de engrenagens. Nos dois casos os casos, a vida pode ser reduzida.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier