Volkswagen Passat: R$ 122.450
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Conhecido como o novo sedan de médio porte, antes de seu lançamento em janeiro de 2011 o modelo único foi projetado de maneira específica o mercado norte-americano para substituir o B6 Sedan Passat e o vagão para o ano modelo 2012, no Canadá, Estados Unidos e México. Também é vendido na China, ao lado do Passat Lingyu e Magotan. Norte-americanos e sul-coreanos contam com modelos construídos em fábrica de montagem instalada em Chattanooga, enquanto que as versões no mercado chinês são construídas pela Shanghai-VW desde 2011.
Volkswagen Passat NMS ganhou o prêmio Motor Trend CAR of The Year em 2012. A versão americana do Passat Volkswagen 2013 fez o caminho para os mercados do Oriente Médio, ou seja, na Arábia Saudita, Omã e Emirados Árabes Unidos, no verão de 2012. O sedan de cinco lugares está disponível em quatro níveis de acabamento, todas com 170cv e 2,5litros de cinco cilindros do motor e transmissão automática. O Volkswagen Passat é carro grande à família comercializado pela Volkswagen através de gerações de design desde 1973.
A Volkswagen comercializa duas variantes do Passat em nível global. Em janeiro de 2011, a empresa anunciou que o sedan de tamanho médio novo que está sendo construído na fábrica da Volkswagen, na Chattanooga, ao mercado norte-americano. A Volkswagen Shanghai também fabrica o NMS Passat, que não é vendido para fora da América do Norte, Coreia do Sul e os mercados chineses. Um diferente modelo de Passat (B7) está comercializado fora dos mercados.
Kia Cadenza: R$ 124.900
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O Cadenza Kia, ou Kia K7, foi lançada na Coréia do Sul no ano de 2009. O Cadenza usa nova plataforma com suspensão dianteira MacPherson e suspensão traseira. Oferecido com três motores a gasolina que variam de 165cv a 290cv de potência, incluído o novo 2,4-litros THETA II com injeção direta de gasolina (GDI) e 201cv de potência. O Cadenza foi projetado pelo design chefe da Kia, Peter Schreyer, que era designer-chefe da Audi VW.
Chevrolet Omega: R$ 128.600
Carro executivo vendido pela empresa General Motors do Brasil para o mercado nacional. Substitui o Opala Chevrolet. A estética do Omega se baseou no Opel A, construído localmente, entre 1992 e 1998. Depois de 1999, a produção local cessou, e GM importou o crachá de engenharia das versões Austrália.
O original Omega B foi equipado com o motor L 3,8 Buick, desenvolvido com 207cv, mas a atualização de 2005 recebeu novo sistema 3,6L V6 ALLOYTEC. O Omega da segunda geração foi oferecido apenas como sedan de quatro portas, idênticos aos australianos.
O Omega C foi lançado em agosto de 2004, o carro estreou à nova geração de 175 e 190 quilowatts, 3,6 litros com sistema ALLOYTEC V6. Um novo modelo com cinco transmissões de velocidade automática foi introduzido nos desportos e variantes V6 de luxo.
O Omega D foi lançado em meados de 2007. Estava disponível com o motor 3.6l ALLOYTEC. Devido à crise financeira global, as importações se encerraram em 2008. O Omega D foi reavivado em 2010 com motor diferente dos veículos Holding.
As primeiras seiscentas exportações foram ao modelo da edição Omega Fittipaldi, nomeado com a assinatura da lenda do automobilismo brasileiro. A nova coleção possui o nível de mesma especificação que o Holden Calais. O Omega possui suspensão ajustada de maneira oficial para lidar com estradas de má qualidade, muitas vezes encontradas no Brasil. Este modelo atualizado carrega em grande parte as mesmas atualizações do Holden VE Commodore Series II, incluindo o novo sistema de áudio QI Holden.
Mercedes-Benz Classe E: R$ 269.900 – R$ 269.900
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Todos os carros Mercedes usam injeção de combustível e a empresa sentiu que não era necessário acrescentar isso como uma característica distintiva nas produções 2011/2012. Devido ao tamanho e durabilidade os carros também são usados com frequência como táxis em países europeus. Os modelos antigos, como o W123 e W124, são usados na Malásia também como taxis. Mercedes-Benz também oferece veículos especiais (por exemplo, modificações de polícia ou ambulância) feitas pelas próprias fábricas. Novos recursos em veículos de volume de apareceram pela primeira vez com o E como sufixo à nomenclatura do motor (por exemplo, 230E) na década de 1950.
O modelo AMG anterior ao veículo Classe E da Mercedes foi o W211 E55 com 469hp e 516lb, entre 2650 e 4500rpm na a faixa de potência. Um sistema de alimentação foi usado para aumentar a potência do motor de base de E55 de 369h a 469hp. Para 2012, a Mercedes-Benz começou a oferecer versão turbo V8 ao Classe E. Tem W157, 5.5l no turbo V8, avaliado em 518hp acoplado a transmissão AMG Speedshift MCT sete velocidades.
Chrysler 300C
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Sofisticado Sedan demostrado pela primeira vez no ano de 2003, no New York Auto Show, como um carro de conceito. As vendas em os EUA começaram na primavera de 2004. Desenhado por Ralph Gilles, o novo 300C foi construído como veículo ao público de alto nível financeiro, enquanto que o modelo SRT-8 modelo foi projetado para ser a versão de alto desempenho. Chrysler 300C também está comercializado na Austrália como o primeiro veículo fullsize desde a Variant, descontinuado em 1981 nas estradas australianas.
O carro é vendido na Europa como Lancia Thema, mas permanece marcado como Chrysler 300C no Reino Unido, Austrália e Irlanda. Baseado na tração traseira Chrysler LX, plataforma que apresenta componentes derivados da Mercedes-Benz W211 Classe E. No Chrysler 300 também existe suspensão dianteira de duplos braços que é derivada do Mercedes-Benz W220 S-Class.
A base do 300C vem com o padrão de rodas de dezessete polegadas, calotas, freios a disco nas quatro rodas, único disco de MP3 Player, entrada auxiliar, banco do condutor de energia com quatro velocidades na transmissão automática. Usa motor 2736cc EER V6 fazendo 190cv. O veículo vem com tração traseira e padrão de passeio nas rodas. O modelo 300C básico foi renomeado para LX em 2008 e permanece como o nome de código para a plataforma.
A versão 300C utiliza 5,7l nas opções limitadas do HEMIV8. Com sistema MDS o motor pode funcionar com quatro cilindros quando menos energia é necessária a fim de reduzir os custos totais e o consumo de combustível.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier