De acordo com o Índice Car Group, do CESVI, entre julho de 2012 e o mesmo mês de 2013 o Toyota Estilo Sedan foi modelo que considerado como mais fácil e econômico para fazer a manutenção inclusive de partes importantes do carro. Na categoria de compactos foi testada uma dúzia de unidades produzidas por montadoras diferentes.
Por outro lado, se contabilizar período idêntico entre os veículos campeões em gasto e tempo para fazer a manutenção cabe o destaque ao Ford Transit, furgão de porte grande que ficou na primeira posição do gênero como único modelo com teste ao levar em conta a categoria. Interessante notar que no penúltimo mês de 2012 o modelo estava na antepenúltima posição.
O índice tem importância fundamental para as companhias de seguro abaixar ou diminuir os preços da cobertura de acordo com as variações. Existem modelos que conquistaram destaque em termos nacionais entre as metades de 2012 e 2013, caso de Toyota Estilo Sedan que durante o período subiu aos poucos as posições até conquistar o principal destaque positivo entre motoristas que desejam economizar. Conheça carros mais fáceis e difíceis de consertar.
Quais Os Carros Mais Fáceis De Consertar?
Na segunda posição entre os veículos mais fáceis de consertar entre julho de 2013 de julho de 2013 o destaque fica por conta do “C3” da Citroën. A pesquisa aponta que foram testados quatorze veículos de marcas diferentes. Dentro da categoria HATCH em termos de compacto ficou na primeira colocação. O veículo conseguiu manter a posição desde o penúltimo mês de 2012.
Em terceiro lugar está no modelo Toyota Estilos, outro compacto que traz facilidades a se considerar de forma positiva no momento de fazer a manutenção. Não se pode ignorar o fato de que em termos gerais na pesquisa CESVI o automóvel obteve empate técnico com o Polo Sedan. A diminuição de tempo e custos que aconteceu no primeiro trimestre de 2013 foi indispensável ao veículo manter a posição desde abril do mesmo ano.
Na sequência está o Volkswagen Fox, outro destaque entre os compactos que circula no país e com facilidade em arrumar sem dores de cabeça a quem consome. O carro alemão consegue ficar entre os líderes desde o mês de fevereiro. Também traz o empate técnico com Peugeot-208
Por fim também cabe o destaque para o quinto lugar entre os veículos com maior facilidade para consertar: Chevrolet Onix, que também tem empate técnico com outros modelos: VW Novo Gol. Interessante notar que de acordo com técnicos que participaram da pesquisa o modelo conseguiu diminuir o índice de forma positiva à economia desde março do ano de 2013.
Quais Os Carros Mais Difíceis De Consertar?
O Índice tem a importância fundamental em termos de mercado também por apontar os veículos com maiores custos de tempo ou dinheiro para terem manutenção. O “Fluence”, da Renault, ficou na segunda posição entre os custos, penúltima entre os modelos com menos custos. Em termos de Sedans médios a pesquisa testou apenas cinco unidades de marcas diferentes. Interessante notar que nos meses de outubro e fevereiro entre os anos da contabilidade da CESVI, mas nos meses até julho de 2013 a queda voltou a acontecer e prejudicar nos resultados que leva em conta a média anual.
Na quarta posição entre os veículos com maior custo para arrumar está à minivan de porte médio: JACJ6. Interessante notar que apenas três carros da mesma característica participaram da pesquisa. Vale ressaltar que no mês de janeiro a posição estava melhor, mas as quedas dos meses na sequência prejudicaram na contabilização por ano.
Qual a Importância Do Índice Car Group Do CESVI?
A pesquisa tem o poder de influenciar no mercado de forma significativa por causa da relevância que possui na imprensa especializada que divulga centenas de arquivos sobre o assunto. Índices do gênero são úteis para direcionar com melhor qualidade as escolhas dos consumidores entre os veículos que estão disponíveis em termos mercadológicos sob a ótica dos modelos presentes no mercado nacional. Conforme as regras da pesquisa CESVI, quanto menor a taxa no ranking melhor em termos de economia de dinheiro e tempo por parte dos consumidores.
De acordo com especialistas que fizeram parte do programa a pesquisa levou em conta os custos, nível de agilidade ou ofertas fáceis de peças. Técnicos bateram o carro de forma leve, com velocidade de no máximo quinze quilômetros por hora. O objetivo foi simular os principais tipos de colisões que acontecem no trânsito em terras nacionais.
Em termos práticos a pesquisa seguir os principais parâmetros de qualidade aceitos em terras nacionais e por normas internacionais. Quarenta por cento de traseira e dianteira sofreram colisões. Logo depois que aconteceram o conjunto de impactos os agentes dirigiam os carros até laboratórios mecânico compostos por profissionais especializados em investigar os danos e as características para consertar ou comprar as peças quebras no mercado. Os veículos com maior velocidade de tempo no reparo menos gasto ao consumidor estavam na
Os rankings possuem atualizações mensais entre grande parte dos carros que fazem parte das análises. As unidades que conquistam resultados menores do índice aumentam ficam em posição inferior de forma numérica e superior no aspecto da economia do preço e tempo. Modelos com melhor média no índice na contabilidade da temporada ganha o destaque em ficar nas primeiras posições.
De acordo com parte dos especialistas no mercado de automóveis a pesquisa demonstra de forma prática e simples quais os modelos que custam ou não alto preço para fazer a manutenção. O índice também tem importância fundamental para as companhias de seguro abaixar ou diminuir os preços da cobertura de acordo com as variações. Existem modelos que conquistaram destaque em termos nacionais entre as metades de 2012 e 2013, caso de Toyota Estilo Sedan que durante o período subiu aos poucos as posições até conquistar o principal destaque positivo entre motoristas que desejam economizar.
Antes de comprar o carro pesquisa o índice para saber se vale a pena comprar, conforme aponta parte dos especialistas em compras de automotivos no mercado brasileiro.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
