A Kombi
A Kombi foi um dos veículos mais queridos pela população, e por isso ela possui até um dia em especial a ela, que seria o dia dois de setembro. É uma história antiga, mas desde que a Kombi foi lançada em 1950 ela é o veículo com mais fatos inusitados contados pelo seus donos. Paralelamente com essas histórias, tem a mais importante que como ela surgiu e modificou ao longo dos anos.
Muito já devem ter feito essa observações em que as Kombi são muito parecidas com o Fusca. Mas a verdade é que realmente a Kombi surgiu da base do Fusca, porém maior, arrojado e muito mais funções. A palavra kombi vem do alemão Kombinationsfahrzeug que significa “veículo combinado” ou “veículo multiuso”. Os primeiros relatórios e protótipos feitos para a Kombi foi da autoria do Holandês Ben Pon. Com isso foram feitos diversos testes, e no dia oito de março de 1950, foi a primeira vez que ela fez sua aparição nas ruas. Mas montado só foi em 1953.
O aniversário da Kombi como dito no início é dado pelo dia em que a Kombi começou a ser fabricada no Brasil, em 1957. Sendo então o primeiro carro da Volkswagen fabricado no país. Um curiosidade muito interessante que o processo de fabricação da Kombi até o seu ano final, foi sempre um processo feito a mão. Muitos engenheiros da época disseram que iriam manter o padrão já que estava dando certo. Muito disso fez com que muitas mudanças ao longo do tempo não fossem adotadas, ou então fossem adotadas apenas mais tarde.
Evolução
É um veículo que foi produzido no mundo todo, para fora do Brasil teve vários nomes como Combi, Type 2 e Transporter.
Com a necessidade de inovar, a produção das Kombis parou de fabricada fora do Brasil, dando lugar a Eurovan, que tinha como inovação o motor refrigerado a água e a tração dianteira.
Já no Brasil ela foi produzida até 2013 devido à grande adesão que o público teve ao carro, sempre tentando melhorar nas mais novas versões.
A primeira Kombi foi montada pela Brasmotor, sendo 50% do carro produzido totalmente em terras brasileiras, por isso toda importância da Kombi para a Volks. Em 1961 uma nova versão que possuía 6 portas foi criada, inovação que durou pouco tempo e não foi muito adepta pelo público, no mesmo ano as marchas conseguiram ser sincronizadas.
Em 1967 o motor da Kombi foi alterado para um mais potente, de 1500cc, teve também mudanças no sistema elétrico que passou a ter 12 volts. Nessa ano também chega ao mercado a versão pick-up de cabine simples. Esse ano foi a chegada no Brasil pois ela já era comercializada em outros países.
Foi também mudado detalhes que fizeram a Kombi brasileira ser única no mundo, entre eles foi a mudança de para-brisa para único, com portas que podiam abaixar os vidros, novo motor de 1600cc com carburação simples, freios novos e suspensão modificada.
Somente em 1978 a carburação simples foi trocada pela dupla. Em 1981 a pick-up ganhou uma versão com cabine dupla e motor a diesel e o novo radiador para a nova refrigeração.
Nos anos seguintes foram mudados freios, cintos de segurança e um novo carburador devido as exigências, desembaçador de vidros traseiros. Foram mais as mudanças que a maioria dos veículos adotaram na época.
Em 1997 foi adicionada as portas corrediças. Em 2000 a versão pick-up parou de ser produzida. Em 2005 foi o último ano da Kombi com motor a ar. E nesse mesmo ano foi lançada uma Série Prata para colecionadores, sendo apenas 200 unidades.
Em 2007 a Kombi comemorou 50 anos e teve direito a outra versão especial com apenas 50 unidades para produções com apenas as cores vermelha e branca.
A história da Kombi se encerra em 2013 com o lançamento da versão The Last Edition para ficar marcado na história de muita gente.
Giclês de Kombi
É uma peça muito importante no carro, trabalha junto com o carburador. É usado diretamente com o combustível, regulando a passagem deles para o momento da queima nos motores e a combustão.
Fica roscada com um furo no centro, esse furinho que consegue equilibrar a quantidade certa de combustível que vai precisar ser misturado ao ar. Dizem que os carros movidos a álcool possuem o furo centro maior e por isso eles gastam mais combustível.
Por isso é necessário que haja sempre uma regulagem bem feita nessa peça, para que o consumo não seja a mais do que o necessário. Porém para os que querem maior potência, aumentar a abertura do giclê seria bem interessante.
Existem também o giclês de ar que funcionam para regular a quantidade de ar em relação a caneta. Sendo também um orifício como o outro.
Também possui o giclês de marcha lenta que possui dois orifícios q age regulando também o combustível em sua mistura só que durante a troca de marcha permitindo a lenta( fase inicial da progressão) e também fazendo a proporção entre o tanto que de combustível colocado e o tanto que é admitido pelo motor.