Colocar Álcool em Carro a Gasolina Pode Estragar o Motor?

Especialistas concordam entre si ao afirmar que colocar álcool no motor que funciona a gasolina pode trazer danos caros na estrutura automotiva. Na prática, os sistemas não estão adaptados para receber nova forma de combustível e em curto prazo começam a demonstrar problemas. Nos dias de hoje para substituir os motores que sofreram danos existe a necessidade de gastar três mil reais, isso aos veículos populares.

Corrosão no Sistema: Bomba de Combustível

Entre os principais danos que acontecem nos motores que recebem combustível não indicado está na corrosão que em pouco tempo atinge o quadro completo das peças. Ao comparar os itens que sofrem maiores danos vale o destaque para a bomba de combustível, componente que também custa caro para fazer a manutenção.

Sob a ótica da bomba de combustível os danos são penosos. Tenha em mente de que a peça está projetada de forma especial para trabalhar com a gasolina e no momento que surge o álcool no sistema acontecem efeitos químicos e catastróficos no sentido de diminuir a vida útil que de longos anos passa a ter poucos períodos mensais.

Não se pode ignorar o fato de que podem acontecer falhas danosas também no sentido de prejudicar a vitalidade do motor. Ou seja, ao fazer o tráfego a estrutura de motorização começa a demonstrar falhas no meio do tráfego, fato que pode prejudicar a saúde do trânsito ao ponto de causar colisões de outros veículos que seguem na traseira dentro do ritmo de velocidade média entre os automotivos que compartilham a pista.

Questão de Água  

De fato, não é um mito o fato de existir pouca presença de álcool na gasolina. A questão está no fato de que a quantidade não tem água, substância conhecida também por ser corrosiva quando está em mistura com elementos químicos distintos. Por outro lado, no etanol existe o H2O na mistura e nesse ponto que se encontra o problema em abastecer com álcool veículo que tem apenas sistema de gasolina.

Queda no Desempenho de Combustível

O processo mecânico permanece com o mesmo método, embora exista a reprogramação do chip que em certa forma apenas traz a mudança que se refere à gerência do sistema de motorização. De qualquer maneira a mecânica permanece com a mesma estrutura e por consequência continua a trazer danos para o motor.

Basta analisar as características das taxas de compreensão para compreender de forma cristalina como o veículo que recebe álcool sem ter motor preparado pode comportar com menor nível em termos de desempenho. Imagine que no modelo 6:1 existe seis vezes a quantidade original ao que se refere para o cilindro.

Porém, ao receber o álcool tradicional com presença de álcool o valor eleva para a taxa de 12:1, ou seja, o automóvel não consegue manter o desempenho semelhante. O motor fica forçado e por consequência perde a capacidade de trabalhar de forma equilibrada, adiantando o desgaste em níveis a se considerar de forma negativa para o bolso do proprietário.

Nesse sentido se enganam as pessoas que pensam economizar ao abastecer com álcool os veículos com motores que trabalham com gasolina. Além de aumentar o consumo além da média natural, também prejudica a vitalidade das peças existentes no sistema interno.

Carros Flex!

Quem tem carro flex já deve ter ouvido dizer que o constante abastecimento com álcool pode viciar o motor do veículo, o que de fato é considerado um mito entre os especialistas. A moda flex começou no território nacional no começo do século XXI e nos dias de hoje corresponde à maioria dos carros que estão em circulação no hemisfério nacional. No final do ano de 2006 existiu a contabilidade que ultrapassou a casa dos oitenta por cento em termos de licenciamento

Nos dias atuais existem dúvidas que se relacionam com o fato dos veículos flex sofrerem problemas por causa do uso de álcool de forma constante além do que a gasolina. Na prática o fato se trata de um mito, visto que o sistema é feito de forma especial para trabalhar com os dois tipos de combustíveis. Ou seja, não há problemas em usar álcool, inclusive no momento de iniciar a partida, quando o sistema usa pouca gasolina para fazer a faísca e deixar o veículo preparado para trafegar sem problemas.

No entanto a conversão do tipo flex deve ser feito na fábrica ou por profissionais que sejam especialistas na área. Quem faz do tipo caseiro corre o risco de não levar em conta a emissão dos poluentes que sobrecarrega a atmosfera e por consequência auxilia no desequilíbrio ecológico. Por esse motivo que nos casos de vistoria pode existir a chances de receber multas por trafegar com veículo desregulado. Conforme o caso acontece inclusive a recolha via guinchos.

Proporções Iguais no Tanque de Combustível

Existem consumidores que apreciam o fato de colocar a mesma quantidade de dos dois combustíveis nos automotivos. Por vezes também pode existir a demanda por gasolina ou apenas tipos minerais com a ilusão de que o carro vai ganhar em desempenho nas pistas. De acordo com a opinião de especialistas no mercado esse fato não melhor as condições em termos de potência. Ao contrário, o motor na verdade sofre danos sérios.

Não se pode ignorar o fato de que também existe a possibilidade de existir contaminação no óleo. As válvulas sofrem danos por conta do constante esforço e o combustível começa a queimar junto com o lubrificante, tornando a fumaça que sai do escapamento com cor azulou preta, indicado poluição ambiental na atmosfera.

Vale ressaltar que as juntas do cabeçote e as velas que fazem parte do sistema de ignição também podem sofrer danos por causa da mistura incorreta. Nesse sentido, especialistas contraindicam sobre qualquer hipótese o ato de colocar álcool em veículos que possuem motores que funcionam apenas com base na gasolina. Caso queira economizar com o combustível existe a necessidade de fazer a conversão em locais especializados que além de fornecer segurança para quem está dentro do carro também usa providência para gerar poluição ambiental.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier