Se você tem mais de 30 anos de idade, provavelmente já passou pela desagradável situação de, ao tentar ligar o carro e fazê-lo pegar, o motor rodar, rodar e nenhum sinal de funcionar. Ou em situações piores ainda, ao transitar pelas ruas, começar a sentir o carro pipocando, falhando e morrendo ao tentar acelerar.
Estes defeitos, na maioria das vezes, estavam relacionados com uma peça de suma importância nos motores mais antigos: o carburador. Esta peça, de funcionamento totalmente mecânico, era a responsável em dosar nas quantidades certas o combustível proveniente do tanque com o ar da admissão, fornecendo em doses quantificadas e precisas ao motor.
Quem possuía um Fiat 147, um modelo lançado pela Fiat ainda no final dos anos 70 e, popularmente conhecido como “Caixa de Fósforo”, sabia melhor do que ninguém, que a manutenção do carburador era imprescindível para que não se ficasse na mão. O modelo 147 vinha equipado com carburadores da marca Brosol, que também equipava outros modelos da marca, como o Oggi e os primeiros modelos do Premio e também do Uno.
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