A Fiat lançou o Palio no ano de 1996, em clara tentativa de substituir o Uno, que mesmo depois de anos de lançamento ainda continua em produção. Projetistas tiveram que trabalhar de modo árduo no sentido de desenvolver veículo sólido e resistente, com desenho apontado de acordo com seguidas pesquisas de mercado.
De acordo com as tendências das novas gerações de Corsa e Gol, o Palio trouxe formas redondas tanto na parte exterior como na composição do painel. De modo inicial foi vendido apenas como motor 1.5 e 1.6. Em 1996 surgiu no mercado a versão 1.0
Bomba de Combustível
Há muitas reclamações de proprietários sobre o indicador da bomba de combustível com defeito e da eventual baixa rotação do Fiat Palio 1.9 Diesel. Existem histórias engraçadas e pesadelos elaborados em detalhes terríveis contados pelas vítimas.
Alguns venderam seus carros, outros conseguiram recolocar o carro em movimento. Mas não parece haver nenhuma solução real para isso. A companhia de seguros não cobre defeito de fabricação (pelo menos de acordo com a Fiat).
Principais Problemas Mecânicos do Pálio
Borras no motor acontecem de forma usual nas versões compostas por dezesseis válvulas. Os problemas do gênero geram custos equivalentes a R$ 350, no entanto o valor pode se modificar de acordo com a intensidade do problema.
Água do catalisador pode trazer baixa durabilidade do silencioso. A troca do componente custa em torno de noventa e duzentos reais, variando conforme o modelo e as regras de oferta e demanda do mercado. Ou seja, peças escassas em níveis mercadológicos podem se tornar mais caras, conforme a região.
O alinhamento do carro pode sofrer danos por causa da folga no pivô da suspensão. A solução para resolver o problema está em substituir o pivô, algo que pode custar em torno de cem reais. Recomendável fazer a manutenção em lojas autorizadas ou concessionárias.
Outro problema que representa queixa frequente dos donos de Palio está na sujeira que existe no corpo de injeção eletrônica. Reprogramação e limpeza custam em média cem reais. Necessário fazer a manutenção de modo constante para não piorar o problema e por consequência gastar maior quantia financeira para consertar.
O veículo pode aquecer com facilidade por causa da falha da válvula termostática e do sensor responsável por medir a temperatura. Trocar os componentes pode trazer custo equivalente a duzentos reais.
Necessário pagar por quarenta reais para resolver os problemas de entupimento do filtro antichamas. Outra problemática típica está no vazamento do óleo na tampa que protege a caixa de mercado. A troca do selante pode custar em torno de oitenta reais.
Os motores Fire podem trazer talvez o custo mais alto de manutenção no que tange aos modelos Fiat. Baixa durabilidade e trepidação são problemas que acontece por causa da dimensão inadequada. Motoristas precisam dispor de seiscentos reais para trocar o kit de embreagem.
O óleo pode vazar na tampa de abastecimento, no retentor de virabrequim ou anel de vedação. Os custos possuem média de doze reais, vinte reais e duzentos reais, respectivamente.
Existem motoristas de Palio 1.6 16 v MPI que acusam desgastes prematuros dos tuchos hidráulicos. O respectivo problema demanda a troca e revisão do cabeçote, cujo valor está em torno de mil reais.
Não se pode ignorar o defeito da boia no reservatório para acontecer à partida a frio. Em versões bicombustíveis a luz fica acesa mesmo quando o reservatório fica abastecido. A troca equivale em R$ 130. Em versões com acelerador que funciona de modo eletrônico a sujeira presenta no corpo da borboleta pode fazer com que a marcha lenta oscile.
Necessário pagar por cem reais para desobstruir o sistema de ventilação de óleo e limpeza executada dentro da borboleta. Em modelos com cabo de acelerador pode existir oscilação de macha lenta referente por causa do mesmo problema. Para trocar o corpo completo será necessário desembolsar aproximados oitocentos reais.
A marcha lenta fica instável e por consequência aumentar o consumo em virtude do defeito na sonda lambda. A troca custa o equivalente a trezentos reais de acordo com grande parte dos mecânicos especialistas em arrumar Palio.
Quem deseja trocar o conector por causa de mau funcionamento do sensor de rotação no virabrequim deve desembolsar cerca de sessenta reais. O veículo perder a aceleração por causa de contato ruim no corpo da borboleta. Nesses casos, substituir o conector pode trazer custos além de cem reais.
A troca do cabo em consequência da descarga da bateria por queda de tensão custa R$ 140. A queda da tensão faz com que o motor interrompa o funcionamento pleno. De fato, o ato de trocar a bateria custa entre R$ 150 e R$ 300, fora o custa da mão de obra ou para o comércio encaminhar a unidade usada para a reciclagem.
As chapas de aços podem se soltar e causar barulho quando existe baixa qualidade das soldas compostas na carroceria. Para fixar de novo os pontos de solda os valores variam entre cem e quinhentos reais, maior variação entre as peças de reposição para os modelos Palio.
Interessante notar que os veículos Fire possuem o problema de ter cabo de vela rente ao local no qual existe temperatura alta no cabeçote, fato que resseca a borracha, fragiliza em níveis consideráveis as condições do cabo e faz o mesmo perder o nível de capacidade de condução. Por consequência existem chances de o motor falhar de maneira constante ao realizar a partida, em principal nas épocas frias do ano. Enfim, a troca da vela e do cabo custa cerca de R$ 140.
Atenção! Os dutos de ar se ressecam, quebram e por consequência a troca custa quase duzentos reais. As peças são responsáveis por levar ar ao filtro até o caminho do motor.
As quebras por acoplamento das marchas por vezes são falhas corrigidas por fabricantes, em especial quando o veículo está na garantia. A peça é resistente e a troca custa cerca de R$ 150.
Porque passa em área quente do motor a mangueira de combustível resseca e se rompe porque a área pode fica muito quente. O reparo custa mil reais. A solução paliativa gira em torno de cem reais.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier