Qual Tipo De Óleo Usar No Motor Do Carro?

Importante conhecer qual o melhor tipo de óleo que se deve suar nos motores automotivos no sentido de preservar as peças do carro e ao mesmo tempo conquistar o melhor desempenho nas pistas. Proprietários podem encontra a informação de forma clara nos manuais dos veículos. Quem comprou carro usado e sem o manual deve conquistara informações nas concessionárias das montadoras oficiais. As indicações dos principais produtos estão expostas com letras e números.

Óleo 5W30: Excesso De Viscosidade Ideal Aos Motores Novos

Grande parte dos automóveis que foram construídos desde o começo do século XXI aceita esse tipo de óleo como o ideal para obter desempenho na pista e ao mesmo tempo proporcionar resistência à estrutura do motor. Agem no sentido de diminuir os efeitos dos atritos. Também representa a escolha ideal para motoristas que desejam fazer grandes trajetos e ao mesmo tempo economizar gasolina.

Outra vantagem aponta por grande parte dos rótulos de embalagens está na melhor do líquido chegar à estrutura de motorização nos momentos em que os carros ainda estão frios. Ou seja, existem menores danos à estrutura nos pequenos trajetos em automóveis com o produto. Não se pode ignorar o fato de que o ato de trafegar em tempo curto pode diminuir a resistência do motor, parte mais cara do automóvel. Nesse sentido investir no óleo que custa caro representa o conselho para poder trafegar sem dificuldades para realizar a partida nas épocas mais frias do ano.

Óleo 10W30 Ou “40”: Ideal Para Motores Antigos

Grande parte dos carros usados que estão presentes no mercado à venda não possui o manual do proprietário, o que pode prejudicar no sentido de saber qual o melhor óleo se usar no sistema. Por esse motivo quem não sabe da informação pode apostar em um dos dois produtos. Representa escolha interessante aos motores antigos que estão acostumados a trafegar longos trajetos em grande parte das vezes que está no tráfego.

Cuidado Com a Escolha Do Óleo Ideal Ao Motor

Não cometa o erro de investir em padrões conhecidos por ter maior variedade de viscosidade na composição, caso dos padrões 20W40. Esse tipo de indicação pode ser ideal para as grandes peruas, ônibus ou caminhões, veículos que possuem maior demanda por viscosidade uma vez que estão acostumados a ter que carregar alto peso de carga nas necessidades diárias.

Com o tempo o mercado que oferece óleos para veículos desenvolvem novas formulas que custam mais do que os produtos tradicionais no mercado e por consequência colocam sempre aquela velha dúvida nos consumidores: Será que usar esses produtos vale a pena? Isso acontece de forma prática entre os produtos com selo de 30-W ou 40-W. Existem evidências seguras de que as unidades não ajudam de forma prática no desempenho do veículo, porém os motoristas que possuem poucos anos de CNH investem na compra por causa da falta de experiência.

Não se pode ignorar o fato de que grande parte das fábricas aponta que a composição grossa ajuda a manter a qualidade na estrutura da motorização mesmo nas épocas quentes do ano, clima que acontece em grande parte do Brasil durante o período anual. Essa é uma informação verdadeira. Todavia, o que acontece no motor quando o clima fica frio?

Ai está o problema. Ou seja, a substância que tem a peculiaridade de ser muito grossa acaba por atrapalhar nas ações do óleo no caminho que realiza para o motor. Ou seja, nas épocas mais frias do ano existe a possibilidade da motorização travar e fazer com que o veículo desligue quase que de modo frequente, em principal na hora de arrancar depois do veículo estar parado, como acontece nas saídas dos semáforos, por exemplo.

No Brasil existem poucos locais que ficam com temperaturas abaixo de zero, o que acontece no outono ou inverno. Quem reside nas regiões que trazem clima inferior e no quadro negativo a escolha ideal está nas unidades 10-W. Porém, apenas pode ser usados nas condições climáticas congelantes porque não tempo grossura suficiente para se adequar ao calor. Os níveis adicionais de viscosidade que está na casa dos trinta e quarenta representa ponto ideal.

Óleos Sintéticos: Escolha Dos Climas Quentes

Existem profissionais que apontam os sintéticos como escolhas ideais para os veículos que trafegam em temperaturas altas sejam na parte interna por causa do tempo de viagem ou em virtude do clima presente em grande parte das cidades no país verde e amarelo. Representa uma notícia positiva o fato de saber que existem produtos que melhoram o desempenho sem muito segredo, basta escolher o óleo Premium do gênero e seguir para a estrada.

O lado negativo está no preço, ou seja, custa pelo menos o triplo dos valores que são cobrados de modo usual entre as escolhas convencionais e populares. De qualquer maneira, talvez seja interessante investir mais no sintético do que ter de pagar preço por manutenção ou substituição de peças antes do tempo indicado no manual dos condutores.

Os preços estão além do que os cobrados por produções com base no petróleo porque os sintéticos possuem analises detalhadas em laboratórios nos quais trabalham especialistas em melhorar o nível de pureza e a qualidade em enfrentar condições climáticas adversas e ao mesmo tempo fornecer desempenho adequado de acordo com a máxima potência que o motor pode desempenhar nas pistas. Por outro lado, os produtos tradicionais não possuem diferenciais, ou seja, passam por processo de refinamento de forma direta depois de o petróleo ser retirado do solo.

Talvez a grande vantagem dos sintéticos se encontre no fato de oferecer desempenho seguro inclusive nos momentos em que o sistema de motorização sofre por estar com excesso de temperatura. Também existe a vantagem de não oxidar durante o tráfego e por consequência danifica a qualidade do motor. Pessoas que possuem estrutura com turbo deve sempre considerar essa opção para o sistema visto que pode existir excesso de rotações durante curto espaço de tempo com cada acionada no nitro. Os produtos sintéticos possuem a capacidade de aumentar o poder do motor nos veículo com ou sem turbinas adicionais.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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