Carros Novos e Antigos

Comprar um carro sempre foi o sonho de muitas pessoas que sempre tiveram a chance de se libertar do transporte público que, muitas vezes, é precário e pode atrapalhar e muito a vida cotidiana, que não é tranquila. Por conta disso, muitas dessas pessoas procuram reservar um dinheiro para que, no futuro, possam adquirir um automóvel para circularem com mais conforto e comodidade pelos locais desejados.

Paralelo a isso, está ocorrendo, no mundo todo, uma grande mobilização que dá visibilidade a meios de transportes que não poluem o meio ambiente e, de quebra, ajudam o corpo a se manter fisicamente. É o caso das bicicletas que, se antes eram vistas como sinônimo de baixa ascensão social, hoje é atrelado ao estilo de vida saudável, no qual muitas nações passaram a investir pesado nesse tipo de transporte, com a disponibilização de pontos para empréstimos de bicicletas, bicicletários, etc.

Entretanto, o mercado dos carros não parou por aí. Ele continua, ano após ano, inovando, apresentando cada vez mais tecnologia e, também, conectividade. Por exemplo, são funções tecnológicas tão arrojadas, como por exemplo, ligar o carro diretamente pelo celular que, há 20 anos, era totalmente inimaginável.

E, no nosso artigo de hoje, você conferir uma comparação entre carros antigos e os carros novos, bem como algumas informações bastante interessantes sobre isso. Vamos lá?

Carros Novos e Carros Antigos

Primeiramente, devemos iniciar esse tópico dizendo que, sem a invenção da roda, a confecção de um automóvel não conseguiria se completar como é conhecido hoje.  Os primeiros projetos que indicavam a criação de um automóvel movido à vapor surgiram no século XVII, quando os primeiros trens movidos a esse tipo de energia começavam a cortar as cidades europeias e de outros locais do planeta. Logo depois, foram surgindo outros modelos que utilizavam a energia mecânica da própria pessoa para se movimentar, o que demandava bastante força do condutor para que o trambolho, que não era pequeno, pudesse funcionar e exercer a sua função.

Somente no fim do século XIX e início do século XX, é que os primeiros carros como os que conhecemos hoje passaram a ser fabricados em série, e, também, com motor movido à combustível, o que era uma novidade que tinha vido para facilitar ainda mais a vida de quem dirigia.  Um dos responsáveis pelo início da produção em massa dos automóveis é o empresário Henry Ford que, pelo sobrenome, já da pra perceber que ele foi um dos fundadores de uma das montadoras mais conhecidas do mundo: a Ford.

Com a produção em massa de modelos de automóveis, outras empresas surgiram seguindo a mesma filosofia, que era a de produção onde cada peça tinha um setor específico, o que, na época, facilitava o trabalho dos montadores e, de quebra, economizava dinheiro.

Durante todo o século XX, a empresa de automóveis viu que esse era, de fato, o caminho para que os carros se valorizassem e estivessem, cada vez mais perto, dos consumidores. Ano após anos, novas novidades eram anunciadas, e, com isso, as vendas subiam muito. Na década de 1970, porém, veio o boom da quebra dos barris de petróleo. Mesmo com esse problema, algumas montadoras não acharam dificuldade para vender seus automóveis, e assim perdura até hoje.

É de se imaginar que, os carros mais antigos, como um Fusca ou um Corcel, por exemplo, não apresentam uma estrutura adequada se compararmos aos carros mais novos fabricados agora. Testes indicam que, em uma batida, carros com chassis mais antigos tinham maior probabilidade de ferir os condutores e os que estivessem presentes no carro do que em um carro com tecnologia superior.

Naquela época, também, não existiam equipamentos e dispositivos de segurança eficientes. Por exemplo, o cinto de três pinos, algo que é visto como essencial e obrigatório nos dias de hoje, antigamente era um opcional.  Além do cinto, de segurança, hoje até mesmo os carros considerados de “entrada” são equipados com freios ABS, que melhoram a frenagem em um tempo chuvoso, por exemplo, air bags no painel para amortizar possíveis impactos decorrentes de um acidente, além de outros itens de segurança que eram impensáveis 30 anos atrás.

Além disso, devemos salientar que, antigamente, pouco se falava sobre a preservação do meio ambiente e a importância da saúde humana e dos animais. Por conta disso, os carros antigos são muito mais poluidores que os atuais. Isso se explica porque as noções de sustentabilidade naquela época eram bastante rasas, que não chegavam a sensibilizar a população e tampouco as montadoras de automóveis. Outros fatos que contribuem para a fama de poluidores dos carros antigos é que, naquele tempo, não havia tecnologia suficiente que existe hoje para controlar os níveis de emissão de gases, e, também, de um sistema de economia de combustível que funcionasse adequadamente. Pode-se dizer, então, que esses carros, além de poluidores, não eram econômicos, gerando prejuízos tremendos ao seu proprietário.

Os carros de hoje, para se ter uma ideia, apresentam sistemas de controle de emissão de gases poluentes, além da presença de um sistema que ajude o motorista a economizar gasolina e, com isso, diminuir as idas nos postos mais próximos. Conta com itens de segurança de ponta, tendo maior segurança nas viagens. Além disso ,a carroceria também é um indicativo de segurança, pois, se comparado aos chassis antigos, eles são menos “invasivos” na cabine onde se localizam os condutores e passageiros do que os chassis dos carros antigos, que poderiam, numa batida, esmagar o condutor e os passageiros do automóvel.

Além das melhorias promovidas nos automóveis à combustão, outros projetos revelam o plano de abandonar, aos poucos, o uso do combustível fóssil para abastecer os carros. E a maior aposta pra que isso ocorra está na eletricidade: ou seja, os carros elétricos. A cada ano, são apresentados novos modelos que melhoram, cada vez mais, em aspectos de autonomia e segurança. Alguns países da Europa, por exemplo, estão apostando nessa nova tendência de automóvel e estão, aos poucos, impondo sanções para limitar, aos poucos, o uso de carros com combustíveis fósseis e, incentivando a adotar carros com combustíveis menos poluidores.

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