Todos sabem da importância que os veículos adquiriram com o decorrer da história. Isso só foi possível depois que a invenção da roda, dada há milhares de anos atrás, foi realizada pelos nosso ancestrais, que enxergaram nesse objeto a possibilidade de auxílio em vários tipos de tarefas do dia a dia. Podemos dizer, também, que a invenção da roda possibilitou diversos feitos, inclusive na construção das imponentes pirâmides do Egito.
No seu conceito mais medieval, a roda não era tão articulada como conhecemos, hoje: provavelmente, ela pode ter começado como um tronco de madeira que fora utilizado para poder carregar objetos pesados num espaço de tempo menor do que se essa atividade fosse realizada na força bruta.
E, assim, a roda passou por diversas ressignificações durante os anos, ganhando uma nova concepção, além, claro, de novos designs que favoreceram a sua usabilidade pelos povos. Com o passar dos anos, a roda foi componente de veículos, como carroças e charretes, no qual arrisco dizer que foram os primeiros meios de transporte criados pelos seres humanos. Utilizando a tração animal para o seu funcionamento, as charretes e carroças até hoje existem, principalmente, em zonas rurais. Mas, a tendência é, aos poucos, esse tipo de transporte dar lugar aos veículos motorizados, como motos.
Atualmente, os carros e derivados são muito importantes para o desenvolvimento do planeta. Principalmente os caminhões, que são os grandes responsáveis por movimentar a economia não só de uma região, mas do mundo, em geral. Pois eles cumprem um grande papel, de transportar mercadorias de locais inóspitos para outros por meio de estradas, onde outros meios não conseguem chegar, tais como barcos ou aviões, por exemplo. Além disso, é um dos grandes responsáveis pelo escoamento de diversos produtos provindos dos portos dos países: os caminhões conseguem fazer com que esses produtos cheguem até os clientes mais afastados do litoral.
E, quando falamos de caminhões, muitas marcas vêm à nossa cabeça, tais como Volkswagen, Volvo, Ford… Mas uma é bastante especial e uma das mais conhecidas quando o assunto é maquinário pesado: estamos falando da Scania. Admita que, a maioria dos caminhões e carretas que vemos nas estradas são produzidas pela Scania, que procura, cada vez mais, se atualizar perante o mercado. E, no nosso artigo de hoje, iremos falar um pouco sobre o consumo do Scania g420. Além disso, iremos falar um pouco mais sobre a companhia, bem como algumas informações interessantes. Vamos lá?
Scania G420 Cor Vermelha
A Scania
A Scania nada mais é do que uma renomada empresa sueca, que começou os seus trabalhos no fim do século XIX, em 1891, que se destacou no mercado ao oferecer diversos tipos de veículos pesados, tais como caminhões, carretas, tratores, enfim. Uma infinidade de automóveis específicos para o trabalho bruto. Nesse caso, a Scania se destaca muito, por conta de sua tradição nesse ramo, iniciado há muito mais tempo do que qualquer outra montadora que se têm notícia. Durante a sua história, a Scania se aliou com outras empresas, alianças essas que duraram até o ano de 1995, quando a Scania passou a ser conhecida simplesmente como Scania AB.
Sendo uma das empresas de veículos pesados mais respeitados do mundo, a Scania, em 2008, teve quase 70% de ações compradas pela montadora alemã Volkswagen, passando ela a ser a parte controladora do grupo. Além dos caminhões e outros derivados, a Scania também é especializada na fabricação de chassis para o mercado marítimo, ou seja, para aplicações em navios e demais tipos de embarcações.
No Brasil, a Scania só começou a operar nos anos 50, mais especificamente, no ano de 1957. Nessa data, o primeiro caminhão foi produzido no país. Até então, todos os produtos Scania comercializados em solo tupiniquim eram importados de fábricas instaladas na Suécia. Com o tempo, países como Argentina, França e México começaram a receber suas próprias filiais. Vale salientar que a filial brasileira foi a primeira da empresa a ser instalada fora de sua sede natal (no caso, da Suécia). A intenção da Scania era oferecer veículos com uma tecnologia incomparável a países subdesenvolvidos, já que a empresa considerou que tais países só iriam sair dessa condição se contassem com tecnologia de qualidade. A primeira fábrica da Scania no Brasil foi erguida no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo. Com a instalação de Fábricas na Argentina e no México, o conselho deliberativo da Scania decidiu, em 1996, criar a Scania Latin America, como forma de consolidar todo o seu trabalho realizado na América Latina, com previsões de fabricação de vinte mil veículos pesados por ano, além de cinco mil motores para navios e também outros tipos de caminhões. Estimativas do grupo apontam que mais de quatro mil funcionários trabalham nas fábricas da Scania na América Latina, além de esse bloco ser o responsável por vinte porcento do faturamento total do grupo. A fábrica inicial no Brasil ficou por pouco tempo na capital paulista, tendo se transferido para a cidade de São Bernardo do Campo, onde permanece até hoje.
Scania G420 Cor Branca
Um dos modelos produzidos pela Scania é o G420, que pode ser encontrado em, praticamente, todas as revendedoras de automóveis da Scania. É um dos modelos mais procurados pelos caminhoneiros, pela qualidade e força de realizar grandes trajetos, com uma manutenção barata, acessível à maioria dos motoristas. Mas, uma dúvida que aflige muitos que ainda não conseguiram comprar o seu está, justamente, em quanto esse modelo da Scania pode fazer com um litro de diesel. Ou seja, qual é o rendimento médio do G420?
Nessa questão, pedir opinião de diferentes motoristas que tiveram experiências diferenciadas com o modelo pode ser essencial, para evitar problemas posteriores envolvendo desinformação. É válido ressaltar que essas opiniões devem embasar uma opinião própria sua, para evitar que, no futuro você saia prejudicado. A opinião que será dada a seguir foi baseada em vários relatos de motoristas, bem como, também, por mecânicos especializados em motores movidos à diesel, combustível esse um dos mais polêmicos da atualidade.
Segundo essas pessoas, o G420 tem um consumo médio de três quilômetros por litro de diesel ( com o caminhão vazio), passando para 2,5 quilômetros quando o mesmo está carregado.
