Os automóveis sempre foram o sonho de consumo da população mundial, que sempre teve a vontade de se deslocar por grandes distâncias de uma maneira mais rápida e confortável. E engraçado pensar que é uma invenção relativamente recente, que começou no final do século XIX e passou o século XX inteiro se desenvolvendo a ponto de conseguir chegar a muitas pessoas. Atualmente, praticamente qualquer adulto pode ter o seu próprio carro, cabendo a ele, claro, arcar com todos os gastos que ele inevitavelmente possui.
No entanto, o que se tem observado nos dias de hoje é uma grande preocupação com o impacto que os veículos movidos à combustível fóssil acarretam tanto nos seres humanos, quanto no meio ambiente e na natureza em geral. Felizmente, as diversas montadoras estão atentas às novas pegadas surgidas desse meio, o que inclui o desenvolvimento de motores com poucas ou nenhumas chances de poluição, além do investimento em meios de transporte que não necessitem de combustível pra funcionar, como as bicicletas: em grandes centros urbanos, como São Paulo, por exemplo, os governantes estão investindo em ciclovias e bicicletas públicas, para que possam incentivar as pessoas a se exercitarem e, de quebra, poder ir ao trabalho ou estudar de uma forma mais dinâmica e que respeita o meio ambiente.
Paralelo a isso, existem as pessoas que não têm muita escolha sobre qual meio de transporte escolher: as vezes, elas só possuem um carro ou uma bicicleta e, em outros casos, só por meio do automóvel é que ela pode fazer os seus afazeres, muito por conta das distâncias entre a sua residência e o seu local de trabalho ou estudo, fazendo se necessário, aí, a presença de um automóvel.
Não é surpresa para ninguém que o brasileiro é gamado por carros, desde os mais simples até os mais equipados da categoria: o que importa é a possibilidade de ir para qualquer lugar no conforto de um carro que ele possa chamar de seu. Além disso, uma cultura que é bastante cultuada por aqui é a de que a compra de um carro automaticamente te eleva a um patamar social maior do que os outros, sendo esse tipo de pensamento um artifício utilizado pelas montadoras (mas de uma forma discreta) para vender seus automóveis por preços muito mais altos do que eles realmente valem.
E, aqui, uma cultura também bastante conhecida é a presença de carros com muitos anos de vida e milhares de quilômetros rodados e, também, com a presença de carros 0 quilômetros que ainda sequer foram usados de forma plena.
Isso se dá, basicamente, por causa dos altos preço praticados com os automóveis por aqui, o que deixa os consumidores muito estarrecidos. Por isso, muitos preferem comprar carros seminovos ou usados, por não aceitarem pagar o preço dos automóveis e os seus tributos posteriores.
E, nesse artigo, você vai conhecer um pouco mais sobre uma das peças mais importantes para que um carro possa funcionar: o carburador. Além disso, vai saber informações relevantes a respeito do carburador de fabricação da Brosol. Vamos lá?
O Que É Um Carburador?
Carburador nada mais é do que uma peça que está presente no motor do automóvel e tem por finalidade de alimentar os motores que são movidos por combustão, sendo de sua responsabilidade a mistura de ar e combustível sendo seu funcionamento básico puramente mecânico. No entanto, o carburador não é mais uma peça comumente utilizada nos carros de hoje, isso porque ele passou quase um século equipando os mais diversos carros das montadoras do mundo: quando seu uso parecia insustentável para a época de inovação, vários foram os métodos buscados para se substituir essa peça, e veio hoje, com o nome de Injeção Eletrônica. O uso desse novo equipamento roubou de vez o mercado dos carburadores, que só encontra oportunidades agora em testes com carros e em corridas aonde envolvam carros com grande poder de desempenho; geralmente, a motos também utilizam esse sistema para gerenciar o uso de combustível desse tipo de veículo. No entanto, essa cultura está cada vez mais perto do fim, já que esses sistemas estão sendo substituídos também nas motos pela injeção eletrônica.
Num comparativo feito entre o carburador e a injeção eletrônica, o único ponto que se coloca a favor da tecnologia antiga é o seu custo, que é infinitamente menor do que o da injeção eletrônica. Mas toda vantagem de uma tecnologia já antiga tem mais contras do que prós: gasta mais combustível, além de demandar muitas revisões, coisa que não acontece com a injeção eletrônica.
Uma forma de dar sobrevida ao carburador foi o lançamento do carburador eletrônico, na década de 1990, que tinha por função receber e interpretar os diversos sinais de sensores que estivessem presentes no motor, assim como já acontecia com a injeção eletrônica. Tal tecnologia foi desenvolvida pela Volkswagen, e chegou a equipar diversos carros da marca, como o Logus, Quantum, Santana, entre vários outros. No entanto, a sua eficiência ficou bem aquém do esperado, o que fez com que a montadora desistisse desse método e passasse a se adaptar com a injeção eletrônica.
Atualmente, todos os carros que saem da fábrica das montadoras já estão atualizados com a presença da injeção eletrônica, sendo meio que o padrão estabelecido pelas montadoras, a fim de agradar tanto aos clientes como convencê-los de que as novas tecnologias surtem, sim, efeito.
Como já dito, em competições onde o carro precise ter uma grande eficiência, é necessária a instalação do carburador no carro, pois ele é mais rápido que a injeção eletrônica, sendo mais preciso, já que isso é uma das coisas que mais precisam de atenção em um momento tenso como é uma corrida.
Nesse link, você vai conferir um slide, contendo 78 páginas que irão te guiar melhor para encontrar soluções para consertar o carburador da marca Brisol. Pode parecer muita coisa, mas as explicações são bastante suaves, o que indica que a tarefa de consertar ou de trocar o carburador do seu carro, pode ficar um pouco mais fácil.
