No sentido de sempre inovar para conseguir vender maior número de unidades no mundo os fabricantes e montadoras possuem a tendência de inovar no design. Porém, às vezes acontece abuso no senso de estética e por consequência os modelos viram exemplos de unidades automotivas que são conhecidas por serem feias.
De certa maneira por mais excêntricas que podem ser não existem campanhas de publicidade que trabalham no sentido de fazer um veículo que tenha design feio. De forma prática esse tipo de julgamento de valor e realidade fica por conta de consumidores e críticos que expões opiniões nos periódicos especializados no mundo automotivo.
Interessante notar que quanto maior o tempo mais chances existem de o design ser feito. Existem carros que na época em que foram construídos eram tidos como belos, mas nos dias atuais, com as novidades em termos de design, os veículos do passado possuem a chance de serem intitulados como os mais feitos da indústria automotiva.
Não se pode ignorar o fato de que as empresas não desejam fazer carros feios, visto que representa um tiro no próprio pé ao levar em conta que acontecem reveses em termos de vendas em nível a se considerar de forma negativa. Porém, depois de levado ao mercado e ter recebido críticas por causa da falta de beleza, de modo provável as montadoras e acionistas devem se reunir para dizer que de fato o veículo é feio que até traz dor os olhos de quem observa.
De forma prática quando não existem pesquisas de mercado os donos dos negócios precisam rever no que errou e nunca mais fazer o mesmo erro, ou seja, elaborar o veículo e colocar no mercado antes de saber quais as principais opiniões do público em geral nos termos de estática. Quando existem estudos de casos do gênero não se pode ignorar o fato de que há menor tendência em errar no quesito beleza.
Em termos práticos quem tem esse tipo de carro não precisa sentir vergonha no coração. Afinal, que atire a primeira pedra aquele que nunca errou com compras em termos de automotivos. A experiência representa uma grande virtude que pode ser conquistada com os erros na vida.
De forma prática não representa tarefa fácil elaborar artigos com exemplos dos carros mais feios da história automotiva. De fato, o que é feito para alguns pode ser belo aos outros. Por esse motivo, quem discordar ou acordar com os exemplos dos veículos citados no texto, por favor, deixe o seu comentário.
Ford Edsel: Carros mais Feios da História na Indústria Automotiva
De acordo com a lista que foi elaborada no site da Discovery Brasil o Ford Edsel está no topo da lista ao que tange os veículos mais feios da história na indústria automotiva. Ficou em atividades nos três últimos anos da década de cinquenta do século XX. A grade do assento parece até mesmo uma privada e para parte dos críticos que opinam nos fóruns de notícia represente um dos piores desenhos que podem existir no globo terrestre em termos design automotivo.
Embora haja defensores dos veículos que se concentram nos Estados Unidos o símbolo e título de mais feio da história representa um exagero. De qualquer maneira esse foi um dos maiores fracassos que existiu na história da Ford em termos de venda, o que de forma prática consiste em exemplo de fracasso em termos automotivos.
Não se pode ignorar o fato de que o que era fracasso nos anos cinquenta do século XX representa vanguarda de valor nos dias atuais. Existem montadoras que instalaram grades verticais e conquistaram sucesso em termos de mercado nos anos noventa, como no caso da Alfa Romeo, por exemplo. Outro ponto a se considerar de forma positiva nos dias atuais e que foi criticado sob a ótica negativa nos anos cinquenta do século está no câmbio que está composto por cinco marchas, além dos freios que possuem a capacidade e pode ajustável.
Studebaker Avanti: Carros mais Feios da História na Indústria Automotiva
De forma prática a palavra “Avante” não representou história concreta em termos de mercado para esse tipo de modelo que parte dos críticos em cara como um dos mais horríveis no mundo automotivo sob a ótica do design. De fato a montadora parece ter dado um passo para trás ao desenvolver o modelo. Foi ao mercado no começo dos anos sessenta do século XX e representou um fracasso em termos de vendas.
Além do problema estético, também existiam problemáticas na forma de conduzir ao levar em conta que o motorista tinha problemas de visão por causa do nível elevado e assimétrico que existiu no capo. Apesar de existir o sistema inclinável à frente e para trás, inclusive os bancos dos passageiros eram altos para melhorar o campo de visão. De forma prática a traseira parece que é a frente, conforme apontam críticos do modelo Studebaker Avanti.
Chevrolet Corvair: Carros mais Feios da História na Indústria Automotiva
Estão enganados consumidores que pensam esse carro como espécie de protótipo do Corvette, visto que existem diferenças substanciais entre ambos os modelos. Surgiu no mercado na metade da década de sessenta do século XX. Apesar de aspectos interessantes nhoque tange ao ponto de velocidade, o design ruim junto com a falta de segurança aos motoristas e passageiros foram pontos que prejudicaram as vendas das unidades automotivas e de forma prática e mercadológica representou fracasso na história da Chevrolet.
Yugo: Carros mais Feios da História na Indústria Automotiva
Entre as principais listas que indicam carros mais feios na história automotiva vale o destaque por conta do Yugo. Apesar de ter um preço acessível e características interessantes em termos de velocidade, o design era algo incrivelmente feio e desvalorizava a garagem de quem tinha a unidade automotiva. Teve desenho que se baseou no Fiat 128 que não pode ser considerado como um dos carros mais bonitos que existe no mundo. Existem revistas especialistas da época que indicavam ser melhor fazer a compra de veículo usado e bom do que investir nos novos Yugo.
