Um conversível é tipo de automóvel de carroçarias que podem converter e trafegar com ou sem teto. Projetos de telhado variam com características desmontáveis e destacáveis. Tetos contemporâneos são por vezes articulados para a dobra afastada, atrás dos bancos traseiros ou no porta-malas do veículo. O telhado pode operar de modo manual e automático através de atuadores hidráulicos ou elétricos. Construído de material macio ou rígido. Compostos de vinil, lona, aço, alumínio ou materiais rígidos de plástico.
Coberturas Flexíveis ou Rígidas Projetos variam em níveis consideráveis, mas algumas características são comuns em quase todos. Telhados são colados ao corpo do veículo, articulados e controlados de modo manual e automático através de atuadores hidráulicos ou elétricos.
Pontos Negativos: Modelos de Carros Conversíveis
Reduzida de segurança em potencial; Deterioração e a retração do tecido têxtil exposto ao sol ao longo do tempo; Problemas com ferrugem por causa de vazamento ou parte interior não conservada; Um veículo mais pesado e com maior peso do freio devido à estrutura adicional necessária a restaurar a torção e rigidez de flexão que são fornecidas no telhado de metal e esquadrias de portas; Peso adicional de mecanismos motorizados; Assento traseiro mais estreito devido ao espaço necessário para os laterais dobrados; Deterioração à visibilidade traseira da janela; Visibilidade traseira diminuída a partir de uma estrutura de teto grande; Rigidez estrutural pobre. Engenharia contemporânea na extensão serve para neutralizar os efeitos da remoção do teto; Menores qualidades de manipulação de modelos desportivos devido à menor rigidez; Por vezes a capota de lona traz menos poder aerodinâmico do que um cupê equivalente, especialmente com a capota abaixada.
Evolução: Cobertura da Bagageira
A tampa do tonneau protege a área quando não estiver em uso. Pode se estender sobre o telhado dobrado e o banco da frente do passageiro. Ainda se estende por todo o compartimento do passageiro, especialmente para um carro aberto sem tempo proteção lateral. Em seguida, fornece proteção completa do tempo para o senso de segurança para o proprietário. MKI (primeira geração) e MGB (1963) fornecem vinil tonneau com capa dobrável, por vezes apoiada por um tubo de luz destacável instalado atrás dos assentos.
Conversíveis como Chrysler Le Baron (1988) são utilizados em sistemas para ancorar vinil dobrável instalado de modo manual a partir do lado de fora do carro. Outros tipos, caso da quinta geração do Cadilllac Eldorado, por exemplo, apresenta um tipo destacável em duas partes, totalmente rígido, com tonneau instalado de modo forte o suficiente para suportar uma pessoa sentada. A segunda geração do Mercedes SL popularizou o integrante operado na tampa do tonneau.
O Porsche Boxster, Toyota MR2 e terceira geração Mazda MX5 (NC) apresentou topos com exterior da capota de tecido recolhida de modo cuidadoso e protegia contra a exposição ao sol. Elimina a necessidade estética ou de proteção para a tampa. Ford Thunderbird (1958) conversível e a quarta geração do Mercedes SL popularizou o complexo mecanismo eletro-hidráulico que garantiu o topo dobrado sob o tonneau de forma rígida. O botão é ativado por um condutor sentado. A capota rígida retrátil contemporânea conversível, como o BMW E933, incluem tonneau de cobre na montagem do telhado.
Paraventos: Modelos de Carros Conversíveis
Paraventos ou defletores de vento minimizam o ruído e a pressão de ar que atinge os ocupantes. Mazda foi pioneira no Windblocker com o modelo RX7 conversível que trouxe painel opaco rígido integral dobrado por trás dos dois lugares. Mercedes e Audi oferecem um recurso que encaminha o duto de aquecimento para a área do pescoço do assento nos modelos SLK, SL e A5/S5, comercializados como “Scarf Air”.
Segurança do Carro Conversível
Projeto conversível contemporâneo pode incluir recursos como aquecido elétrico na janela traseira de vidro (para melhor visibilidade), cinto de segurança com pré-tensores e aço boro. Os veículos trazem pilares reforçados, airbags frontais, laterais e construção de gaiola de segurança. Usa estrutura como ferradura ao redor do compartimento do passageiro. O Volvo C70 conta com capota rígida retrátil. Inclui proteção de impacto na cortina inflável instalada à porta. Ela tem uma construção rígida extra com fileiras duplas deslocadas de modo ligeiro umas das outras.
Variações de Conversíveis
Conversíveis têm oferecido inúmeras iterações que se situam entre modelos simples e complexos: Roadster e Landau & Door. Roadster: Abertura de dois lugares. Os exemplos vão desde os primeiros carros Porsche Speedster, introduzidos em 1955, e o clássico Jaguar XK120 Roadster, revelado em 1948, até os recentes Porsche Spyder. Landau & Door: o Citroën 2CV 1948 foi apresentado com teto solar que se estendeu ao para-choque traseiro. Modelos mais tarde tiveram um boot / tampa da mala e teto de abertura interna, com uma posição segura ‘semiaberta’. Tinha os lados do corpo rígido e duas portas de cada lado.
Um Pouco de Historia
Montadoras dos EUA fabricaram uma ampla gama de modelos durante os anos 1950 e 1960 – de econômicos modelos compactos como o Rambler aos mais caros, como a Packard Caribbean, Oldsmobile 98 e Chrysler. Surgiram normas de segurança ao capotamento em meados da década de 1970, o que levou à diminuição da popularidade. Em 1976, o Cadilllac Eldorado foi comercializado como o último conversível clássico da América.
Em outro lugar no mundo a produção de conversível continuou ao longo da época, como os modelos como Mercedes SL, o VW Beetle Cabriolet, o VW Golf Cabriolet e o Jaguar E-type, por exemplo. Nos conversíveis de 1980, como a Chrysler LEBARON e Saab 900, se reviveu o estilo de corpo nos Estados Unidos, seguido por modelos como o Mazda Miata, Porsche Boxster, Audi TT e outros de capota rígida retrátil.
A capota rígida retrátil é um tipo de conversível que renuncia ao teto dobrável em favor de um funcionamento automático. O primeiro foi construído na França, quando no ano de 1934 a Peugeot apresentou o 601ECLIPSE, desenhado por Georges Paulin.
Carros Clássicos
Grande parte dos carros clássicos da primeira metade do século XX era conversível, em principal os modelos de luxo. Na atualidade os mesmos carros estão presentes em diversos tipos de eventos para mostras, sem contar que valem alto valor no mercado por serem itens antigos de colecionadores. Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
