Ter um automóvel é o sonho de muita gente que deseja abandonar o transporte público ou que não aguenta mais se transportar para locais mais distantes utilizando motos ou bicicletas. Dessa maneira, adquirir o seu primeiro carrinho têm sido cada vez mais o desejo de muitas e muitas pessoas.
No entanto, essa tendência do amor popular aos veículos vêm caindo vertiginosamente. Um grande causador desse movimento é, sem dúvida, os movimentos ambientais que estão condenando cada vez mais o uso de veículos com motores À combustão: a emissão de gases nocivos para a atmosfera, além de envenenar os seres vivos, está causando diversos problemas à camada de ozônio, responsável por proteger o planeta dos raios solares mais agressivos. Isso também leva a Terra a entrar no processo que os cientistas conhecem por “Aquecimento Global”.
Mas, um outro motivo que também têm pesado para as pessoas optarem ou não pela compra de veículos é, justamente, os altos preços para poder manter um em seu poder. Além dos encargos e tributos que são pagos ao adquirir o automóvel e enquanto for sua propriedade, os preços para manutenção e para a colocação de combustível acaba fazendo com que muita gente desista de comprar um carro. A facilidade de buscar caronas por meio de aplicativos também é uma outra coisa que contribuiu muito para que a venda de veículos novos decaíssem.
Só que, além de todos esses fatores, o que chama a atenção de muita gente é a possibilidade de se acidentar e atrair ainda mais problemas financeiros e, principalmente, de saúde.
Os Acidentes Veiculares
Os automóveis em geral são meios de transporte bastante seguros. Porém, o que acontece é que, geralmente, a maioria dos acidades acontecem por conta da imprudência do homem ao volante, nos quais revelam que, muito raramente, problemas mecânicos e de projetos sejam os verdadeiros responsáveis por tais tragédias.
No Brasil, por exemplo, o número de acidentes nas rodovias federais e estaduais é assustadoramente grande. Porém, poderia ser pior, desde que o governo federal baixou a chamada “Lei Seca” que, depois de mudanças, resolveu endurecer as regras para quem insiste em dirigir sob a influência de álcool: nenhuma quantidade, por mais ínfima que seja, será tolerada. Ou seja, se o motorista tiver algum resquício de álcool no sangue, ele comete infração gravíssima, perdendo a carteira e pagando uma multa bem salgada.
Geralmente, os acidentes que envolvem pessoas bêbadas ao volante resultam em perdas significativas ao veículo, muitas vezes com o chamado “perda total”, ou seja, com o veículo tendo impossibilidade de ser reformado e continuar rodando. E, quando os danos não comprometem totalmente o veículo, os valores para o conserto geralmente não saem muito baratos ou acessíveis para a população.
Dessa maneira, como agir?
Os Seguros Veiculares
Para que as pessoas possam ter uma maior comodidade em caso de acidentes envolvendo estragos consideráveis no veículo (ou em casos mais sérios que envolvam problemas de saúde), vários bancos e instituições financeiras, além de próprias seguradoras oferecem planos de seguro que podem ser personalizados para cada tipo de motorista, já que as necessidades podem ser bem diferentes um dos outros.
Alguns seguros são mais básicos, cobrindo o essencial que, no caso, são os problemas relacionados com roubo e sinistro total do veículo. Porém, existem contratos de seguros mais sofisticados que incluem, além dos vidros, o empréstimo de um veículo reserva em caso de algum problema que inviabilize o uso do veículo, como o roubo propriamente dito.
Nesses casos, os valores também variam, sendo os seguros mais simples com preços mais acessíveis. Já os seguros mais elaborados costumam ter preços também mais elevados. Porém, isso não depende exclusivamente do tipo de seguro contratado, mas sim do veículo que será apresentado para poder ser vistoriado e, de acordo com o laudo, passar a ser segurado.
Vamos supor: um carro popular, por exemplo, pode ter um preço médio de seguro girando de 1000 a 1500 reais. Agora, em se tratando de um veículo do tipo SUV, os preços podem facilmente passar dos três mil reais. Ou seja, quanto mais exclusivo e caro for o automóvel, maior é o preço do seguro para mantê-lo com uma relativa segurança.
Mas, quais são as vantagens de se ter um seguro para o veículo?
Em primeiro lugar que, se o carro for roubado ou se envolver em um acidente que acabe por deixa-lo totalmente inválido, a seguradora irá arcar com o prejuízo, pagando o valor integral do carro de acordo com a tabela FIPE. Ou seja, você não irá ficar no prejuízo. Dependendo do tipo de seguro contratado, poderá inclusive solicitar um veículo reserva para poder aguardar a resolução do problema.
Porém, em se tratando de acidentes corriqueiros que não comprometam brutalmente o veículo, os seguros também são uma ótima opção para evitar que você acabe pagando preços absurdos para poder arrumar os problemas relacionados ao acidente, como é o caso de amasso da lataria. Para se ter uma noção, o preço para conserto de um para-choque pode cair de 700 reais para míseros 100 se a seguradora cobrir esse tipo de reparo. Ou seja, compensa e muito ter o carro assistido pelas seguradoras.
Dicas Para Escolher um Seguro
Mas antes de se submeter a assinar um contrato de seguro, é interessante não ter pressa e analisar todas as propostas possíveis para que um acordo vantajoso possa sair. Existem diversos bancos que oferecem esse tipo de serviço, cada um com a sua peculiaridade e diferencial, obviamente. Além disso, você deve estar atento a alguns aspectos que estão presentes em quase todos os contratos de seguro:
Para que um seguro possa efetivamente valer, é necessário ter um motorista responsável pela direção do veículo como a principal pessoa a ser “segurada”: ou seja, se ela se acidentar com o automóvel, o seguro irá proceder no pagamento integral das despesas relacionadas. Agora, se caso outras pessoas dirijam o automóvel, é necessário que elas sejam incluídas no plano, com o pagamento adicional da franquia. Outra coisa a se observar é que a idade de 25 anos é a principal para que o seguro possa, enfim, cobrir os danos. Quem tem menos do que essa idade pode ser segurada também, desde que siga algumas regras.