A parte interna do Santana possui amplo espaço, fato que propicia maior estruturação do motor. Pode-se dizer que o motor 1.8 do Santana modelo antigo foi considerado grande novidade no início dos anos noventa do século passado, principalmente nos modelos CD. Interessante ressaltar que o veículo também trazia como novidade o câmbio com cinco marchas.
Especialistas afirmam que podem existir problemas principalmente por causa das bielas inadequadas. Os modelos mais novos trazem transmissão em espaço mais curto, justamente para evitar que este tipo de problema seja gerado conforme o constante uso do veículo.
Uma das grandes novidades dos motores do Santana antigo estava no combustível alimentado por álcool, sistema que se tornou alternativo, evitando o constante uso do petróleo, que é inclusive mais prejudicial para a atmosfera.
Existem alguns triciclos motorizados da primeira geração que são compostos por motores de Santana, por causa da alta potência proporcionada pela estrutura.