Carros Menos Desvalorizados no Brasil em 2013

Em termos práticos a lista de carros menos desvalorizados do Brasil consiste em ponto importante para saber quando o preço interfere de forma direta no seguro. Existem diversos fatores que podem explicar os fatos que desvalorizam automóveis, desde costume no tráfego até as marcas. O comportamento da oferta e demanda de veículo interfere de forma direta no setor entre as unidades que valorizam e se desvalorizam.

Carros produzidos por alemães, italianos e japoneses estão na lista entre automóveis que menos desvalorizam no mercado nacional. Porém, quando não existe manutenção e cuidado necessário existem chances dos preços entrarem em grandes ciclos de queda.

Quais os 10 Carros Menos Desvalorizados do Brasil?

De acordo com os estudos que foram lançados de forma pública via Agência AUTOINFORME a Fiat Uni está na lista entre os veículos que sofrem com menores níveis em termos de depreciação no ano de 2013, com queda na casa dos seis por cento. Na segunda colocação se encontram os veículos Chevrolet, modelo Celta, com índices de queda na casa de sete por cento.

A montadora alemã conhecida no mundo inteiro (Volks) está na terceira posição com índice de queda no preço na casa dos oito por cento no que tange ao JETTA. Melhores valores das grandes empresas da Alemanha no setor. Na sequência a FIAT continua a demonstra a hegemonia que possui no país com o Siena e a grande capacidade de economizar combustível além da média de mercado de acordo com estatísticas do Inmetro, colado no terceiro colocado, também com oito por cento de depreciação anual.

Na quinta posição também existe modelo da marca mais popular de carros italianos: Fiat Strada, que também se encontra na casa dos oito por cento no índice de desvalorização anual. Não se pode ignorar o fato de que o modelo Adventure que tem a capacidade de cabine longa e funciona com motor em potência de dezesseis válvulas consiste no carro que menos se desvaloriza entre os modelos Strada.

Na sexta posição existe veículo de luxo da montadora Mitsubishi, destaque por conta da potência do motor e qualidade no controle do combustível: L200 TRION, com taxa depreciativa em 8,2% ao levar em conta os índices da pesquisa AUTOINFORME 2013.

Na sétima posição está o Cruze Hatch com taxa de desvalorização no mercado na casa dos nove por centro. Vale ressaltar que os modelos LTZ com motor de dezesseis válvulas e 1.8 de potência trazem menores chances de demonstrar atos depreciativos em 2013 entre os modelos Cruze da Chevrolet. No mesmo ano os franceses da Citröen conquistaram a oitava posição na estatística de agência nacional que objetiva analisar os veículos que possuem menores taxas em termos de desvalorização no mercado. O DS3 demonstrou queda em 9,3%.

Em nono e perto da casa dos dez por cento se encontra os modelos Nissan Frontier que também demonstraram aumento no número de vendas sem prejudicar a oferta ao ponto de prejudicar na desvalorização do veículo. Na décima colocação está o Cobalt, modelo Chevrolet que traz valor de queda na casa dos dez por cento anuais em média de 2013.

Dados a Se Considerar!

A pesquisa AUTOINFORME está entre as importantes do Brasil que possui a capacidade de mexer com os valores de mercado em níveis consideráveis. A pesquisa do artigo leva em conta os dados de análises realizadas entre as metades dos anos de 2012 e 2013, seguindo a data de fabricação do mercado europeu. Para conseguir constatar os limites da desvalorização os especialistas levam em consideração a média do preço entre os dois períodos anuais.

De acordo com especialistas no mercado existem maiores chances do preço de carros diminuírem no momento em que aumenta a oferta. Nesse sentido, pessoas que investem maiores valores financeiros para comprar veículos de luxo sofrem menos chances de encontrar desvalorização, ao ponto que a procura no mercado de usados também diminui se o preço da venda não ficar em baixo da média mercadológica.

De acordo com as palavras de técnicos que participaram de forma ativa na pesquisa que objetivou traçar os carros com menor desvalorização no mercado entre junho de 2012 e o mesmo mês de 2013 a demanda e oferta consiste na principal regra econômica com a capacidade de modificar os valores da desvalorização dos automotivos. Nos momentos em que as montadoras possuem poucas unidades disponíveis para a venda os valores também são altos, independente da procura.

Vale ressaltar que veículos de empresas italianas e japonesas são conhecidos por terem pouca desvalorização em termos de mercado no curto prazo. Os pontos continuam em alta por causa do procura dos consumidores que desejam desempenho e qualidade no automóvel. Sem contar que por vezes existe o problema dos carros, o que faz os consumidores fiéis buscarem unidades seminovas.

Fatos que Valorizam Veículos

Em termos de mercado, especialistas apontam que a marca consiste em ponto fundamental para que aconteça a valorização e desvalorização dos carros em termos de mercado. Porém também existem outros aspectos que devem ser levados em conta. Por exemplo, quando os veículos não possuem o manual do proprietário existe a chance do preço cair em pelo menos vinte por cento.

Outro ponto que se considera para valorizar o carro está em sempre manter a pressão dos pneus adequada no sentido de manter a qualidade das peças que existem no sistema automotivo. Esse ponto também representa dica necessária no sentido de economizar o combustível do veículo.

Condutores que não fazem a manutenção preventiva de grande parte das peças correm o risco de perderem a valorização do carro. Necessário manter as unidades em plenas condições e comprovar o estado de acordo com o manual do condutor que traz todas as informações relevantes relacionadas com a vida útil do carro. Procure compreender como funciona o motor para trocar a marcha no tempo correto e evitar com que aconteçam desgastes prévios em partes importantes.

Os veículos produzidos por alemães, italianos e japoneses estão na lista entre automóveis que menos desvalorizam no mercado nacional. Porém, quando não existe manutenção e cuidado necessário existem chances dos preços entrarem em grandes ciclos de queda.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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