Como Renegociar o Financiamento do Carro?

Especialistas apontam que as reclamações de consumidores sobre financiamentos que trazem pagamentos absurdos aumentam no país. Na hora de fazer a comprar os olhos podem não percebem ao certo quais os valores no montante final correspondente ao dobro do que seria ao comparar com uma unidade automotiva.

De acordo com o Banco do Brasil o número de transações do gênero com reclamação registrou recorde ao atingir a casa dos seis por cento. Depois de três meses, se os consumidores não realizam o pagamento, os comerciantes podem registar a dívida para ser cobrada na justiça. Por esse motivo, procurar novas saídas para pagar consiste em melhor método do que deixar as parcelas inadimplentes.

Governo aponta os bancos como principais vítimas no caso das inadimplências por perder valores pré-acordados com assinatura de ambas as partes. Por esse motivo com o tempo aumenta a burocracia para adquirir um carro. As instituições bancárias estão com os depósitos repletos de automóveis recolhidos e facilitam renegociações para retomar o caminho do lucro. Nesse sentido existe a chance do banco aceitar as renegociações por parte de clientes. 

De Olho No Atraso

Grande parte da população deseja ter um carro zero, porém a maioria também não reconhece os altos custos, de forma principal quando comprado a prazo por empréstimo de bancos que cobram parcelas em até cinco anos. Por vezes podem acontecer problemas não imagináveis, como perder o emprego por causa da falência na empresa, por exemplo. Ao perceber que não vai conseguir quitar as dívidas de acordo com os contratos os consumidores precisam procurar a agência bancária para renegociar antes de atrasar a parcela – o que dificulta no sentido de fazer renegociação.

De Olho No Orçamento Familiar

Especialistas concordam entre si ao afirmar que a principal causa para que aconteça inadimplência por compra de carro está no fato de compradores não analisarem a receita familiar antes de adquirir o modelo. O ponto se faz necessário para saber se as parcelas não comprometem ao extremo os valores recebidos nos salários ou investimento. Tenha em mente de que ao renegociar a dívida não pode ultrapassar a casa dos vinte por cento no que tange ao orçamento da família. 

Órgão Que Defendem o Consumidor

Por vezes as instituições bancárias, financeiras ou lojas que emprestaram dinheiro para fazer a compra do carro não aceitam a renegociação. Quando esse problema acontecer o melhor caminho está em reivindicar os diretos nos órgão que trabalham no sentido de defender os direitos que consumidores brasileiros possuem ao fazer comprar no comércio estabelecido em terras nacionais.

Melhor local público para denunciar ou reivindicar os direitos contra parcelas abusivas na cobrança do veículo está no PROCON, lugar no qual os trabalhadores públicos estão dispostos a trabalhar com o máximo de qualidade, ao contrário do que acontece em outros setores da sociedade, como no sistema SUS, por exemplo, conforme aponta grande parte dos veículos de comunicação da imprensa especializada brasileira. 

Inclusive a quem deseja procurar o órgão público para fazer reivindicações no sentido de renegociar a dívida abusiva existe a necessidade de fazer antes que as parcelas fiquem atrasadas, o que prejudica na evolução do processo. Ao perceber que não vai conseguir pagar as próximas parcelas existe a necessidade de procurar o PROCON junto com documentos que comprovam o orçamento familiar prejudicado por conta do excesso de juros nos valores das parcelas a serem pagas de modo mensal até pagar o final da dívida.

De acordo com as opiniões de especialistas os consumidores inadimplentes perdem poder de barganha ao renegociar as dívidas com as instituições bancárias por causa do risco das novas parcelas não serem quitadas até o final. Outro ponto que pode prejudicar no caminho de clientes que esperam as parcelas vencerem para reclamar o valor está no fato do nome ficar “sujo” na praça, o que prejudica nas chances de tomar empréstimos para pagar a dívida e recomeçar a vida financeira. 

Quais Aspectos Importantes Para Renegociar o Financiamento Do Carro?

Regras internas das políticas de gestão dos clientes e as características dos consumidores no que tange à vida financeira são dois aspectos importantes que gerentes levam em conta ao idealizar novas formas de cobranças que deixem clientes contentes por diminuir a dívida e bancos felizes por conta de maior certeza em receber as parcelas ao invés de ter que perder tempo acionando a justiça, recolhendo o veículo e aumentando o número de unidades do estoque.

Na prática o montante que ainda está na dívida recebe novo prazo para ser quitado ao levar em conta que o consumidor não possui condições de momento para pagar com a mesma pontualidade do passado. Existe o lado positivo que se encontra no fato de continuar dirigindo o veículo sem maiores problemas com a justiça. Por outro lado, ao renegociar as dívidas, os valores finais pagos ao banco podem ir além do que três vezes o preço que o carro custou no momento da compra. Os valores aumentam na conta também em consequência dos movimentos da inflação ou o índice de depreciação de carros que nos primeiros anos conta com maiores quedas.

Não se pode ignorar o fato de que caso não esteja satisfeito com as novas condições da renegociação existe a possibilidade de mudar o banco que cobra o financiamento, ou seja, transferir a dívida, o que pode acontecer de acordo com as regras do Banco Central do Brasil. Antes de aceitar qualquer serviço faça pesquisa para compreender as variações de preço e qual escolha melhor sob a ótica do custo benefício. Tenha em mente de que existe nova cobrança IOF porque essa representa nova operação de finanças. 

Formas Amigáveis: Bancos e Clientes

Há diversas formas de assumir que não existe dinheiro para quitar o orçamento, fato que pode ser interessante no sentido de não ficar com o nome na lista nacional de devedores a crédito. Quando o acordo acontece de forma amigável à unidade automotiva segue ao leilão e os restantes das parcelas são perdoados depois da revenda ser confirmada de forma oficial nos leilões. 

 

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