Tipos de Reformas de Pneus

Hoje em dia investir quantias financeiras em conjuntos novos de pneus pode sair bastante caro ao orçamento. A cada dia que passa as fábricas inventam novas tecnologias que aumentam a durabilidade mais dobram os preços cobrados pelos supermercados, borracharias e demais comércios especializados acessórios e peças automotiva. Conheça os principais tipos de reformas de pneus existentes na atualidade e fique mais preparado no momento de fazer a troca.

Recapagem, Recauchutagem e Remoldagem!

Neste módulos os especialistas aplicam novas camadas de borrachas. Interessante notar que apenas a banda de rodagem passa pelo processo. Comum entre os veículos de carga cujos proprietários possuem previstos plenos de reutilização. Na modalidade de recauchutagem existe objetivo de trocar a parte da banda de rodagem até os ombros. Já a estrutura da remoldagem é completamente trocada por novas camadas de borracha.

Principais Tipos de Borracha

As borrachas antiquebras são utilizadas por praticamente todas as empresas especializadas em reformas de pneus. Traz composição de elementos com bastante resistência. Está destinada ao calção do ombro dos penes. Pode ser utilizado também nas reformas em sistema autoclave. A vulcanização está adequada para todos os processos básicos.

As borrachas de ligação também estão indicadas pela diminuição dos anos vazantes. As irregularidades das raspagens dos pneus são arrumadas com materiais compostos de nylon ou poliéster. Também existem versões compostas por MC/AC, compostos de metal e borracha, permitindo com que aconteça aderência qualitativa depois da realização dos serviços.

Borrachas laminadas trazem objetivos de reparar a banda de rodagem ou para fazer acabamento das bordas. Trazem resistência no atrito com a estrada de forma qualitativa.

Diferença entre Tipo de Reformas de Pneus Frios e Secos

Até chegar o momento da vulcanização, ambas as reformas são executadas da mesma maneira. O pneu frio é colocado na cápsula de pressão, denominada autoclave. Após ser pressionado e ter recebido aquecimento por tempo pré-estipulado chega o momento de vulcanizar o item. Após estar pronta a banda é aplicada na carcaça, com distância de um milímetro entre os dois pontos para acontecer à fixação conforme específicas especialistas neste tipo de reformas.

Vale ressaltar que embora o método do pneu frio traga melhores considerações para realizar os acabamentos, existem algumas desvantagens. Acontece que a banda de rodagem é maior do que a espessura da carcaça, proporcionando maior aquecimento em ambas as partes. O calor representa fonte degenerativa, ou seja, afeta de forma direta no nylon composto na estrutura e causa envelhecimento precoce na carcaça, reduzindo a vida útil por causa da modificação estrutural do conjunto molecular.

Os pneus quentes trazem borracha crua na composição. Por serem inflados recebem menores pressões para empurrar a carcaça e transmitir calor no intuito de finalizar a vulcanização. A vantagem do método está na carcaça que recebe somente o calor necessário para ser vulcanizada.

Reformas de Pneus

Reformas de Pneus

Deixando de receber calor em excesso, acontece o envelhecimento em menores níveis, permitindo assim maior vida ao produto e viabilidade para ser reformada diversas vezes sem maiores problemas. Especialistas atestam que enquanto os tipos frios são renomados em no máximo duas vezes, os quentes podem chegar até a décima renovação, quando todas as outras tenham sido realizadas de forma qualificadas.

Existem alguns critérios de conservação considerados essenciais para que os pneus estejam viabilizados para novas reformas: Manutenção a calibragem, fazer rodízios e aplicar reformas com espessuras exatas em 1,6mm de sulco. Interessante notar que as reformas dos frios são pelo menos vinte por cento mais caro do que as realizadas nos tipos quentes.

Por falta de conhecimentos diversos consumidores não utilizam a reforma a quente. Porém, alguns mecânicos atestam que o processo traz maior rentabilidade e confiabilidade por estar presente no mercado há cinquenta anos, sendo que o sistema a frio existe somente há vinte e cinco anos.

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Mitos dos Pneus Reformados      

Não caia na crença de que somente os pneus novos são seguros o bastante para serem utilizados por condutores precavidos. Todas as marcas fazem os produtos com intuito de tornar fácil a reforma aos consumidores. Existem algumas que utilizam este poder para a publicidade dos produtos. A medida colabora diretamente com os preceitos de desenvolvimento da sustentabilidade.

Para fabricar os pneus são emitidos diversos gases tóxicos na atmosfera, aumentando o efeito estufa e prejudicando a atmosfera. Por este motivo esta reforma passa a ser ainda mais indicada.

Uma das grandes dúvidas dos consumidores que estão pensando em reformar o pneu está na qualidade. Será forte o bastante para aguentar o congestionado trânsito presente em grandes metrópoles? Grande parte dos profissionais do trânsito, caso dos motoristas profissionais, atesta o uso dos pneus reformados. Unidades novas para Vectra, por exemplo, custam trezentos reais na loja, enquanto que os mesmos modelos, porém reformados, custam noventa reais.

Pneus de Carga Reformados

Transportes de carga também utilizam os pneus reformados. Frotas de caminhões e ônibus teriam gastos absurdos se trocassem por unidades novas nos primeiros problemas. Existem empresas que recolhem pneus usados no endereço do empreendimento e entregam devolva renovados em menos de quarenta e oito horas.

Os pneus grandes podem custar mais de mil reais, enquanto que os reformados não ultrapassam a casa dos trezentos reais. Aconselhável trocar a unidade depois de cada cem mil quilômetros rodados. Especialistas atestam que devem ser realizadas no máximo três reformas para as unidades do gênero. Isso ocorre porque muitas manutenções resultam em enfraquecimento das laterais.

Outra segurança recomendada está em colocar os pneus reformados apenas na parte traseira, favorecendo para que as freadas sejam realizadas com tranquilidade. Caso aconteça a explosão, os motoristas podem parar em algum local seguro para garantir a manutenção.

O conselho perfeito está em usar os pneus na parte dianteira até expirado o tempo demarcado pelos fabricantes na embalagem. Na sequência devem ser passado à traseira.

Motociclistas também indicam utilizar pneus reformados para economizar, principalmente entre os que desejam fazer manobras.

Dicas para Manter a Vida Útil dos Pneus

  • Evite trafegar em pistas de buracos
  • Evitar arrancadas
  • Não praticar frenagens bruscas
  • Realizar a revisão do carro de forma periódica
  • Não ultrapasse a carga máxima de sustentação do automóvel
  • Calibre os pneus pelo menos uma vez por semana
  • Compre pneus apropriados ao seu veículo

Por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Curiosidades

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