Como Funciona a Transmissão do seu Veículo

Seria maravilhoso e bem mais fácil de dirigir se um carro não possuísse transmissão, ou o seu câmbio, não é verdade? A não ser que você tenha grana o suficiente para comrar um carro de transmissão automática, isso não é possível, graças à lei da física, que rege os motores à combustão.
Primeiro, todo veículo tem um motor, e este por sua vez, possui um limite, ou seja, um determinado número de giros (rpm – rotações por minuto) que este aguenta sem estouras, ou no mais popular, fundir.
Então, podemos concluir que, as marchas do carro existem para que, num dado momento em que o motor precisa de mais ou menos fora, ele “abra” suas rotações por minuto e evitem a sobrecarga do motor, fazendo-o estourar.

Caixa

O que é CVT

É a sigla em inglês para Transmissão continuamente variável. Tudo bem até aí, mas o que significa isso? Podemos dizer, a grosso modo, que é a taxa de que a transmissão permite rodar o motor na melhor performance utilizando aquele engate físico de relação.
Para que fique mais fácil a compreensão utilizaremos como exemplo uma transmissão simples de duas marchas com ponto morto, esclarecendo ainda que a embreagem roda assíncronamente ao rpm do motor, e por isso ela faz o pael de intérprete quando o motor “pede uma marcha”.

O Funcionamento em Si

O motor é conectado à transmissão por um eixo, através de singular conexão. O motorista interpreta que é hora de trocar a marcha e pisa na embreagem, fazendo com que esta se engate ao eixo direto ao motor, proporcionando o “alívio” ao rpm do motor e estabelecendo um novo limite de rpm.
Há também um eixo secundário, que fica logo abaixo deste mecanismo descrito e que funciona como uma peça única que recebe a potência do motor toda a vez que a embreagem é engatada.
Ainda há um terceiro eixo que se conecta ao diferencial e que serve para traduzir ao motor e às relações qual a velocidade das mesmas e a que rpm o veículo deve ser submetido, para cima ou para baixo.
Por último, há o anel, que tem a função de engatar uma das engrenagens existentes no eixo secundário, com permissão para se movimentar para a direita ou para a esquerda, além de para cima e para baixo, através de dois pinos, a que chamamos de dentes caninos, e que ermitem à alavanca se conectar nas várias posições possíveis.

Marchas

E a Marcha-ré?

A ré é controlada hoje por uma pequena engrenagem que fica sempre rodando no mesmo sentido das demais engrenagens das marchas para frente, impossibilitando o seu engate quando o carro está em movimento através dos caninos localizados no anel, entretanto se algo do tipo for realizado, gera apenas um enorme barulho (o famoso rrrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeeec, que escutamos às vezes).

Automatico

Gostou? Curta e Compartilhe!

Categoria(s) do artigo:
Curiosidades

Artigos Relacionados


Artigos populares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *