Caminhões Abandonados no Porto de Santos

Não é novidade para ninguém que os automóveis ajudaram e muito os seres humanos a se estabelecerem no planeta. Prova disso é que depois de anos que os nossos primeiros ancestrais surgiram por aqui, os primeiros resultados de sua inteligência descomunal começaram a aparecer, sobretudo, quando ele viu que existia a necessidade de fazer com que a realidade fosse modificada para que os seus serviços na Terra, como caçar e se proteger dos animais que cercavam os ambientes. Ou seja, a partir disso, ele começou a criar uma série de ferramentas para poder enfrentar esses maus. Podemos falar, sem sombra de dúvida, que essas ferramentas que foram criadas naquela época contribuíram e muito para que nós estivéssemos aqui hoje lendo esse artigo nesse mesmo site.

É claro que não podemos nos esquecer da descoberta do fogo, que possibilitou que a carne que era obtida fosse cozida, bem como, também, esse item fosse utilizado como um meio de se proteger dos grandes animais que habitavam o nosso planeta. E, logo depois, as necessidades dos seres humanos foram aumentando cada vez mais. Até que, depois de um tempo, eles perceberam a necessidade de movimentar vários tipos de coisas pesadas sem comprometer a própria saúde. E assim, a roda foi criada: os primeiros que começaram a perceber as possibilidades envolvidas com troncos de árvores tombados que, colocados embaixo desses objetos poderiam ser muito úteis.

E, depois disso, o formato da roda que conhecemos hoje foram sendo criadas. E, com esse desenvolvimento, pode-se chegar nas bicicletas, carros, motos e grandes caminhões que temos a nossa disposição hoje. Mas você já ouviu falar um pouco sobre a criação dos carros e, consequentemente, dos caminhões? Nesse artigo, pretendemos mostrar a você como a criação desses tipos de veículos foram muito importantes para que a humanidade pudesse chegar a esse nível tecnológico que possuí hoje.

Caminhão Abandonado no Porto de Santos ao Lados de Containers

A História dos Veículos

Atualmente, quase não conseguimos imaginar a nossa vida sem um carro para contar história, não é verdade? Pois bem. Praticamente para tudo o carro serve: para nos distrair como passeio, como instrumento de trabalho e o principal, que é o de transporte, ao nos levar até a nossa escola ou ao nosso local de trabalho, enfim.

As possibilidades são mais do que infinitas. Só que, o grande problema nisso é que, depois de anos de uso desses veículos, sem uma base sustentável para o meio ambiente, ficou completamente inviável para a natureza e todo o ecossistema o uso de combustíveis fósseis, como é o caso da gasolina que é derivada do petróleo, por conta que o gás carbônico que é liberado pela queima desses tipo de combustível, além de ajudar a poluir ainda mais a atmosfera, faz com que os raios solares fiquem armazenados por aqui, aumentando o que os cientistas consideram como sendo o “aquecimento global”, que pode, entre muitos outros malefícios, causar o aumento da temperatura média da Terra, ajudando a derreter o gelo presente nos polos do planeta, aumentando o nível do mar e, por consequência, inundando as cidades costeiras do planeta, isso sem falar na morte de animais pelo súbito aumento na temperatura.

Deixando um pouquinho a ciência de lado, durante o século XIX, a população não pensava desse jeito: o que importava era o progresso. E, com isso, a revolução industrial veio com força total, com o propósito de fazer com que o mundo se industrializasse. E, juntamente com essa revolução industrial, veio a criação das máquinas a vapor, que mudaram totalmente a cara da indústria do planeta, por deixarem de incentivar o artesanato e passarem para uma produção em série.

Durante o século XIX, 100 anos da primeira Revolução Industrial, a tara do ser humano estava registrada em melhorar a sua locomoção. Naquela época, as bicicletas já eram realidade. E, com o passar do tempo, a vontade de motorizar tudo era bem grande. E, assim, as primeiras pesquisas voltadas para o desenvolvimento de motores à combustão começaram a aparecer. Nesse mesmo momento, as pesquisas voltadas para o desenvolvimento das rodas traseiras das motocicletas (a famosa tração traseira) também estavam a todo vapor.

Caminhões Velhos no Porto de Santos

Porém, um dos grandes problemas observados na criação dos carros é que o seu processo era puramente artesanal: para poder construir um carro, era necessário quase que 12 horas diárias. Ou seja, dá para imaginar que o preço desses veículos eram astronômicos, o que permitia que apenas uma parte privilegiada da população pudesse comprar.

Henry Ford

No entanto, um engenheiro visionário decidiu que era hora de fazer com que esses veículos passassem a ser acessíveis por todos. Só que, nesse sentido, o que ele propunha era a melhora nos processos de produção. E, assim, ele apresentou ao mundo a Linha de Produção, que se caracteriza como uma longa fila horizontal, por onde os veículos passavam aos poucos e eram montados peça por peça, com pessoas capacitadas ara aquele tipo de serviço. Isso se mostrou bastante promissor, o que fez com que o tempo médio de produção de um veículo caísse de 12 horas para incríveis 40 segundos. Mais uma prova de que Ford estava certo e, ao mesmo tempo, sendo visionário.

Pense comigo: para a fabricação de um veículo comum levar 12 horas em um modo artesanal, imagine para a criação de um caminhão, com toda a sua complexidade? Provavelmente, menos de três dias ele não estaria pronto.

Os Caminhões

Os caminhões foram uma evolução natural dos veículos, cada qual com a sua especialidade: seja carregar gêneros alimentícios ou matérias primas, os caminhões começaram a permear o planeta a partir do ano de 1910 e, desde então, tem sido cada vez mais aperfeiçoados para receber as tarefas mais pesadas possíveis, principalmente nas tarefas onde estão envolvidas a mineração.

Caminhões Parados no Porto

A prova mais sensata disso é a maior fabricante de veículos pesados do mundo: a Caterpillar. A estadunidense é especializada no desenvolvimento e criação desses tipos de veículo, que são tão grandes, mais tão grandes, que nós ficamos muito diminutos quando chegamos perto delas. Os seus preços também são invejáveis, podendo custar o mesmo que um avião comercial, por exemplo.