Os monovolumes são transporte de passageiros a motor projetados para transportar mais pessoas do que veículo multipurpose ou minivan. No Reino Unido, a palavra o monovolumes são utilizados para descrever qualquer passageiro de tamanho completo. Possuem capacidade entre oito e trinta lugares. São essenciais para trafegar diversas pessoas e ao mesmo tempo colaborar com número inferior de veículos nas ruas.
Qual Importância dos Monovolumes?
Usados por variedade de razões. Em transporte público são usados como rota fixa de ônibus de trânsito, autocarros, ou aos aeroportos. Acessíveis também para serem usados como serviços do tipo pelas autoridades locais, operadores de trânsito, hospitais ou instituições de caridade. Usos particulares de monovolumes podem incluir transportes corporativos, ônibus fretados, turismo, escolas, clubes desportivos, grupos comunitários e instituições de caridade para o transporte privado.
Pelo tamanho, monovolumes são menores que oito metros de comprimento. Há muitos tipos diferentes e configurações devido às diferenças históricas e locais. Projetos podem ser classificados em três grupos principais:
- Vans simples presentes no mercado;
- Corpo construído em cima de modelos já existentes no mercado de veículos médios;
- Monovolumes construídos de maneira especial, conforme as demandas das empresas ou consumidores em potencial;
Conversões Padrões e Monovolumes
A fonte mais básica do monovolume é a conversão van, onde o modelo representa derivação modificada de design van. Conversões podem ser produzidas pela fabricante, vendidas como partes do modelo padrão line-up, ou produzidos por empresas especializadas de conversão, fonte do modelo de base devidamente preparado do fabricante van para a conclusão final. Conversões van envolvem janelas acrescentadas na carroçaria, com capacidade para a área de carga. O acesso à área de carga anterior aos passageiros é através de abertura padrão da van padrão. Podem ser adicionados equipamentos para tornar mais fácil o embarque.
Opcionais convertidos podem incluir na adição de altura total na cabina da porta para o acesso de passageiros à área de carga anterior. Para o uso de transportes públicos, esta porta pode ser automática, acionada pelo motorista pelo painel de controle. Para outros usos, esta pode ser simples porta de abrir e fechar. O importante é estar seguro!
Dependendo da legislação pertinente, conversões também podem envolver elevadores para cadeiras de rodas ou equipamentos. A conversão van com área de passageiros na frente e área de armazenamento na parte de trás é chamada de divisor dos monovolumes. Exemplos de vans utilizados para a conversão de monovolumes são:
- Ford Transit
- Mercedes Sprinter
- Toyota Hiace
- Volkswagen Crafter
Outro método de construção do monovolumes para fabricantes de segunda etapa está na construção feita por órgão específico de instalação em estruturas semiconcluídas, ou chassi de caminhão leve. Permitem uma maior capacidade de assentos do que a conversão da simples van. Estes projetos podem reter alguns sinais externos da van original, como o capô e a grade. Outros planos são projetos de ônibus completo, restando apenas à parte do chassi.
A abordagem corpo-em-chassis fornece a vantagem de maior capacidade de assentos, ou mais espaço ao conforto dos passageiros através de maior área da cabine. Há também a vantagem de ser capaz de ter o assento do condutor posicionado num compartimento pequeno, ao lado da entrada principal de passageiros, que permite ao condutor para recolher as tarifas em um papel de bus de trânsito.
A abordagem para a próxima geração de monovolume ou chassis está nos fabricantes produzirem desenho integral, onde todo o veículo é concebido e construído para uso como um minicarro. Isso geralmente por empresas especializadas em transportes com micro-ônibus, apesar de grandes grupos automotivos também produzirem os próprios modelos. Estes projetos estão disponíveis em versões longas de alta capacidade e podem atrair diferentes designações.
Necessidade de Habilitação Especial para Monovolumes
Alguns países podem exigir classe adicional de carta de condução através de licença de carro privado normal, outras nações exigem completa licença de motorista comercial. A necessidade de tal licença pode depender de:
- Peso do veículo ou do tamanho
- Capacidade de assentos
- Idade do motorista
- Uso pretendido
MIDIBUS e Monovolumes Adaptados
São pouco maiores do que os monovolumes tradicionais, mas menor do que um de dois andares em tamanho único e pode estar em qualquer lugar entre oito metros e onze metros de comprimento. Enquanto usado em muitas partes do mundo é talvez o mais comum no Reino Unido, onde os operadores encontram economia e número suficiente de assentos maiores do que os existentes em monovolumes.
Muitas vezes são projetados para ser leves e economizar em combustível diesel (por exemplo, as rodas menores do que em ônibus maiores). Neste sentido a atmosfera conta com menos envio de CO2 por parte do escapamento de diversos veículos que deixam de ser utilizado em consequência do uso ao MIDBUS, que também possui capacidade de funcionar sem degrada o meio ambiente como os modelos convencionais.
Recentemente, a Europa traz a introdução do Dennis Alexander Enviro300 e SB200 VDL, ambos voltados ao mercado do Reino Unido, que, apesar de serem ônibus em tamanho real, dez metros de comprimento, estão relacionados à classe de MIDBUS por causa do peso leve. Em alguns lugares, como Hong Kong, as linhas de ônibus são desenvolvidas por MIDBUS devido às estradas sinuosas ao longo de rotas.
O termo MIDBUS não possui mesmo uso comum nos Estados Unidos, tais autocarros pequenos e mais leves não são empregados em transportes públicos, salvo em alguns casos, muito especializados. San Francisco, por exemplo, tem alguns autocarros muito menores do que os regulares ônibus Orion às rotas que incluem algumas das colinas mais íngremes do mundo.
Albion Nimbus MIDBUS: Monolumes Indicados Para a Estrada
Nimbus Albion é MIDBUS de motor ultraleve ou chassi do ônibus, com cilindro horizontal, motor a diesel e um peso bruto de seis toneladas. Foi em grande parte operado na luz deveres de ônibus rurais e contratações privadas. Operadores que o usaram em rotas de ônibus pesados acharam o modelo robusto o suficiente para o tráfego. Foi o primeiro chassi de ônibus Albion com nomes que não começam com a letra V. O projeto foi revisado duas vezes e produzido de 1955-1965.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier
