Entre os principais veículos que fizeram sucesso na década de sessenta do século XX vale destacar os modelos IMPALAS da Chevrolet, sucesso no mundo por causa do estilo e potência no motor. Confira exemplos de modelos consagrados:
IMPALA 1960: Terceira Geração Do Chevrolet
Em cima de um novo chassi três centímetros a baixo ao passo que os corpos da media traziam o valor de centímetros mais largo em geral. O tamanho crescente contribuiu para o aumento do peso no meio-fio, uma tendência da época. Representa período de série separada, incluindo hardtop de quatro portas e sedã de quatro portas, assim como o cupê esportivo de duas portas e conversíveis.
Conta com um teto encurtado e promovendo o ideal do “retrovisor virtualmente ilimitado” para complementar o para-brisa do novo composto da curva do carro. O Sedan esportivo tinha enorme pilar sem janela traseira. Base de V8 foi à transição 283 in (4.640CC) de 185HP (138KW) na potência. Fãs de desempenho podem selecionar saídas para 290HP (220KW). Em V8 existe potência de 315HP (235 KW).
O Impala conversível foi listado em 2,967 dólares, mas uma versão de seis cilindros trouxe descontos aos clientes. Oferece apoio de braço dianteiro e traseiro, um relógio elétrico e duplo deslizamento. Painel de instrumentos com contornos realizou profundos calibres que residem abaixo dos capuzes para evitar ofuscamento. Assento pode ter seis vias em nova opção.
Os modelos de 1960 criaram um visual mais conservador do que foi visto nos modelos de 1959. Estilistas e comerciantes perceberam a moda e decidiram mudar de direção, criando uma linha conservadora. O efeito foi ajudado pelo restabelecimento três lanternas redondas modestas em cada lado. Na frente, as entradas de ar das narinas acima dos faróis foram apagadas por completo. Carros de movimentação à mão direita foram feitos em Oshawa, no Canadá, na Nova Zelândia, Austrália e África do Sul, montados de forma local a partir de kits CKD ou SKD. O painel RHD traz a imagem de espelho do painel do Chevrolet 1959. Modelos australianos foram montados à mão sobre nas linhas de montagem GMH.
Impala Hardtop Cupê – Veículos Dos Anos Sessenta
Remodelado na plataforma GM pela primeira vez em 1961. O novo estilo de corpo era quadrado além do que os modelos 1958-1960. O modelo de 1962 apresentou novo “C” no estilo do pilar aos modelos, exceto o de quatro portas hardtop. Modelos esportistas contam com o telhado “conversível”. O “excesso” do estilo de telhado dos sedans foi substituído por uma imagem atrativa. As opções de motores para 1962 estabeleceu a linha com 348 polegadas cúbicas (5,7 L) V8.
Impala SS Hardtop: Cupê Esportivo
Entre os colecionadores, o Impala 1963 é o mais popular por seu estilo de corpo, porém no aspecto mecânico é idêntico ao modelo 1962. Corpo com estilo distinto que tem linhas nítidas com pontas da frente e para-lamas traseiros, que enfatizam o longo e baixo estilo do projeto popular no início dos anos sessenta. O painel traseiro trouxe lanterna traseira de alumínio e rodeada por borda cromada com a superfície do motor ligado aos modelos SS.
Para 1964 foi estilizado revertendo para forma arredondada com aparência suave. O conjunto lanterna traseira tinha tira de alumínio na guarnição acima das lanternas. Retornou como opção de bloco grande e a configuração do carburador 2X4 para os motores de potência 425. Carros da movimentação à mão direita foram feitos na fábrica da GM de Oshawa, no Canadá e por vezes transferidas para o exterior em forma de kit para montagem na África do Sul e Nova Zelândia.
Impala Caprice: Carros Dos Anos Sessenta
Em 1965 a Chevrolet introduziu a Impala Caprice, de forma exclusiva como um hardtop de quatro portas. O modelo de “halo” também contou com a roda “Spinner” que abrange desde o Impala SS até um Chevy com emblema de “gravata borboleta”. As opções de motores incluem os seis cilindros em linha. Compradores automáticos foram dados à opção de três gamas.
Buick Riviera: Carros Dos Anos Sessenta
A produção não compartilhou sua carroceria com nenhum outro modelo, o que era incomum para um produto GM. Ele montou uma estrutura cruciforme semelhante à armação padrão e comprimento total de 208 em (5.300 mm) em 6,0 polegadas (150 mm) e 7,7 (200 mm), respectivamente, do que um LESABRE Buick, mas um pouco maior do que o Thunderbird contemporâneo.
Freios padrões. Direção assistida era equipamento de série. Suspensão utilizada ao mesmo projeto básico como padrão, com duplo triângulo na frente. O Riviera foi apresentado em 04 de outubro de 1962 como um modelo 1963, com 325HP V-8 no motor equipado com escapamento duplo como padrão. Turbina com unidade a única transmissão. Buick anunciou em dezembro de 1962, a disponibilidade de modelos 340 HP como uma opção. A produção total foi limitada a 40 mil veículos de motor no ano modelo 1963.
No interior com bancos dianteiros separados por um console central e compartimento de armazenamento que foi construído no painel de instrumentos, assentos e estilo de decoração traseira. Escolhas de estofos incluem todos os vinis, tecido ou couro opcional. A empresa continuou com as mudanças de acabamento mínimo para 1964, incluindo a interrupção do estofamento de couro na lista de opções, diferindo em principal na substituição da antiga turbina comercializada como turbo por outras divisões da GM. Este foi o primeiro ano em que o estilizado emblema “R” foi utilizado nos veículos da fábrica, uma marca que vai continuar durante todo o restante do ciclo de produção.
As ações dos tubos de escape duplos foram aumentadas de 2,0 polegadas (51 mm) a 2,25 polegadas (57 mm) de diâmetro interno e tiveram menos voltadas para reduzir a contrapressão. Externamente, os faróis estavam escondidos atrás de portas nos bordos de ataque de cada para-choque, como no projeto original. Entre 1963-1965 a Riviera reuniu a aprovação de todos os quadrantes e desde então ganhou status do Milestone Society Car. Fundador do Jaguar e designer Sir William Lyons disse que Mitchell tinha feito “um trabalho maravilhoso”. Sergio Pininfarina declarou que esse é “um dos carros americanos mais bonitos já construídos, que marcou um retorno impressionante à simplicidade do design de automóveis norte-americanos”.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
