Testando o Spyker C8 Spyder

Não é novidade para ninguém que os carros conseguiram fazer com que a humanidade crescesse no sentido de se desenvolver e também deixar a vida de todas muito mais fácil, não é verdade? Pois bem. Quando os primeiros ancestrais começaram a chegar por aqui, eles buscaram rapidamente criar ferramentas para deixar com que as suas atividades cotidianas ficassem mais fáceis de se fazer. Ora, para isso, as ferramentas que foram criadas são, por exemplo, as machadinhas, as facas, as lanças, enfim.

Depois de muito e muitos anos que os seres humanos começaram a deixar tais técnicas cada vez mais eficientes, chegou a hora de aparecerem outras demandas que eles passaram a ver como necessidade, como é o caso do transporte de itens de grande peso e tamanho de um lado para outro. Como bem sabemos, a capacidade de um ser humano de carregar diversos tipos de coisa é bastante limitado, não podendo exceder mais do que o seu  próprio peso. Porém, nós sabemos também que o ser humano é bastante ambicioso e que, cedo ou mais tarde, ele iria criar um mecanismo que iria permitir que essa atividade fosse realizada. E, assim, os nossos ancestrais começaram a perceber que poderiam utilizar às árvores como calço para o que se pretendia levar de um lado para outro, como verdadeiras rodas.

A Roda

E, a partir daí, a roda foi tomando o formato parecido com o que existe hoje. Mas, antes de a roda surgir, muitas outras coisas foram desenvolvidas pelos seres humanos como forma de melhorar a locomoção: comenta-se que, para poder construir as imponentes pirâmides do Egito, os egípcios utilizaram um moderno sistema de irrigação que permitia, entre outras coisas, que a areia do deserto ficasse úmida, o que facilitava que os grandes blocos de pedra deslizassem entre as dunas de areia. Até hoje, a construção dessas pirâmides são envoltas de muito mistério e admiração, com pessoas sugerindo que essas construções não foram feitas por seres humano, mas por extraterrestres (ok, essas teorias já saíram um pouco da realidade).

Com a criação das rodas, o passo natural seria, pelo visto, a criação de um tipo de veículo que pudesse integrar tanto carregar coisas quanto pessoas. Mas, o que seria utilizado para poder movimentar esses veículos? No início, cogitou-se o uso da própria força humana para a movimentação desses tipos de veículos. Só depois que a tração animal começou a ser utilizada, de fato, para o uso dos veículos, que as charretes e carroças começaram a aparecer aos montes.

Revolução Industrial

E assim foi, durante muitos séculos, até que a Revolução Industrial começou a tomar conta do mundo: com essa revolução, vieram vários tipos de evoluções em questão de indústria, inclusive da locomoção dos seres humanos e de produtos: a criação do motor à vapor, que conseguiu chegar aos trens. Esses veículos eram conhecidos por terem a capacidade de carregar vários tipos de produtos e, ao mesmo tempo, servir como veículos para passageiros. Ou seja, um tipo bem flexível de veículo.

Com o passar do tempo, a vontade da indústria era deixar o motor mais facilitado para ser embutido em veículo menores, até que, no fim do século XIX, a criação do motor à combustão veio para poder corrigir esse tipo de problema, que era o de motores mais compactos e, ao mesmo tempo, com uma força inestimável.

Vale a pena ressaltar que, quando o desenvolvimento dos motores começaram, existiam vários tipos de veículos que eram feitos de maneira artesanal, utilizando os motores de combustão ou, também, de outros motivos. Foi só quando Henry Ford, engenheiro fundador de uma das maiores montadoras de veículos do mundo, decidiu que era hora de democratizar o acesso da população aos veículos: apresentando uma nova forma de produção, onde um carro poderia sair pronto em apenas quarenta segundos, Ford conseguiu entregar ao mercado um carro barato, mas de qualidade, por apenas 900 dólares. Era um preço bastante acessível e, assim, o Ford T passou a povoar as estradas dos Estados Unidos, fazendo da Ford a referência em produção de veículos.

Atualmente, outras montadoras disputam com a Ford a preferência do mercado, como a GM (detentora da Chevrolet) e a Volkswagen, além de várias outras que também tem uma história com o consumidor ávido por novidades. Como nós bem sabemos, muitas pessoas têm a sua disposição os carros populares, que são os carros mais básicos em relação às máquinas que são vendidas a preços mais exorbitantes e, consequentemente, sendo mais exclusivos. Você já ouviu falar do Spyker C8 Spyder?

O Spyker C8 Spyder

Algumas pessoas são bastante seletivas quando o assunto é carro: enquanto algumas querem apenas um veículo para poderem servir durante o cotidiano. Outras, querem esportividade, status. Quem tem um poder aquisitivo acima da média, pode optar por modelos cada vez mais exclusivos e, por consequência, mais caros. Um modelo desse tipo pode ser o Camaro, da Chevrolet, ou o Mustang, da Ford.

Mas existem aqueles carros que, realmente, são feitos para aquelas pessoas que podem gastar quantias altas para sua manutenção: estamos falando do Spyker C8 Spyder, que é fabricado pela Spyker Motors.

Contando com um motor Audi V8 4.2 litros de quatrocentos cavalos, o Spyder é um veículo exclusivo que a Holandesa ofereceu ao mercado, fazendo o seu lançamento no Salão do Automóvel do ano de 2016, em Genebra. Para se ter uma ideia da exclusividade do modelo, apenas 50 modelos deste seriam produzidos (isso apenas para uma variante do Spyder). O modelo atual do Spyder é fabricado desde os anos 2000, sendo um dos principais carros da marca.

Preço

Como você pôde observar, esse é um dos modelos de veículos que tem um preço bastante considerável, não é verdade? Sim! Aqui no Brasil, por exemplo, o preço desse veículo está girando em torno de 1,5 a 2 milhões de reais. Ou seja, além do alto preço para sua aquisição, deve-se ter em mente que para a sua manutenção, os preços também irão saltar e muito! Por isso, tenha consciência quando for optar por algum veículo, haja vista que é necessário que se tenha em mente as responsabilidades acerca de um carro dessa magnitude.

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