Evolução no Mercado
Nos últimos anos, a relação entre Brasil e China cada vez mais vem se estreitando. Entre os diversos produtos que circulam entre esses dois países, vale destacar os carros chineses Chery que desde 2009 estão disponíveis no mercado automobilístico brasileiro. A Chery Automobile trata-se da maior fabricante de automóveis da China e que desde 1997 está ativa no mercado. Desde que lançou seu primeiro carro em 1999 foi se firmando, ano após ano, a ponto de, atualmente, exportar mais de 500 mil veículos para 85 países, o que garante a consolidação de sua marca. Aliás, um fato que merece ser registrado é que o carro número 500 mil foi entregue para a Chery Brasil durante a realização do Salão de Xangai 2011.
Chery a6, Lançamento 2010 da Montadora
Empresa ingressa no Brasil com o Tiggo
Para marcar a entrada da Chery no Brasil em 2009, a empresa lançou na ocasião o utilitário esportivo Tiggo, que veio importado do Uruguai, um dos 11 países que contam com fábricas da organização. Na realidade, esse lançamento fazia parte de uma decisão estratégica da empresa de competir com o Ford EcoSport, a Huyndai Tucson, Kia Sportage e até com a Mitsubishi. Para essa disputa, o Tiggo apresentava como atrativos o ar condicionado, direção hidráulica, freios ABS com controle de estabilidade, air bags duplos para os que ocupam a frente do veículo, travas, vidros e retrovisores elétricos, som com MP3 e rodas de liga leve. O modelo, no entanto, não ficava somente nisso, vale lembrar que contava com motor 2.0, desenvolvia 135 cavalos e a transmissão de cinco marchas era totalmente manual. Outro lançamento que virá em seguida, também no Brasil, será o seda Face.
Modelo chery 703
Com esses lançamentos, os dirigentes da Chery esperam consolidar a marca definitivamente no Brasil. Tanto que apostam no mercado brasileiro que construirão uma planta em Jacareí, interior do Estado de São Paulo. Com essa instalação, a expectativa é de produzir aproximadamente 150 mil carros por ano. Como se vê, tanto interesse em investir no Brasil, mostra que, definitivamente, somos a “bola da vez”.
