Mitos e Verdades Sobre o Seguro de Automóvel

Na atualidade representa tarefa fácil comprar um carro. O conforto em ter veículo próprio pode sair caro também por causa do seguro. No momento de fazer a pesquisa não ignore os aspectos indispensáveis para não pagar além da média. Existem pontos que são verdades e outros, ilusões, dentro do mercado de seguradoras que existe no Brasil.

De fato as pessoas com carro antigo possuem chances de pagar maior valor no preço do seguro. Porém, quando os modelos ainda possuem peças de reposição encontradas de modo fácil no mercado os valores podem abaixar em níveis consideráveis. Necessário conhecer as verdades e mitos antes de comprar o novo automóvel que não tenha alto preço de cobrança das companhias.

Quais as Verdades Sobre o Seguro de Automóvel?      

  • 01-Veículos com bloqueadores e rastreadores conquistam pelo menos vinte por cento de desconto. Os dispositivos servem para que as empresas ganhem em confiança de que mesmo com a abordagem o carro seja recuperado. Também facilitam para localizar ou afastar futuros ladrões que evitam o ato de abordar por conta do alto nível de defesa tecnológica.
  • 02-Quanto maior o número de anos do veículo mais caro se torna a média de cobrança. O fato deve ser levado em conta por causa da dificuldade das seguradoras em encontrar peças para repor os estragos das colisões feitas por clientes. Especialistas indicam ser necessário trocar de carro em no máximo cinco anos para não contar com prejuízo na hora de renovar o seguro.
  • 03-Deixar de pagar uma mensalidade do seguro faz com que a apólice seja cancelada. Para retomar o plano se faz necessário pagar taxas extras para não ter penalidade.Na prática qualquer forma de inadimplência resulta na perda do seguro e inclusão do nome na lista negra das seguradoras. Quem não paga o valor do prêmio até o dia do vencimento pode ter o direto de seguro desconsiderado. Por vezes a seguradora emite endosso para reduzir o prazo da vigência das apólices. 
  • 04-Mulheres pagam preços mais baratos do que os homens por conta das estatísticas que apontam elas com maior cautela do que eles. O público masculino é responsável por setenta por cento dos acidentes de trânsito no Brasil na média anual. Especialistas apontam que damas pagam entre nove doze e doze por cento a menos de que cavalheiros.
  • 05-Seguradoras possuem sistema que integram informações sobre clientes para conseguir detectar históricos de inadimplência, número de colisões e vezes em que a clientela foi assaltada. Conforme o excesso existe maior chance de se pagar além do que a média.
  • 06-De fato o seguro do carro deixa de ser renovado se o documento não estiver em dia. Apenas nas condições plenas quanto à lei as seguradoras emitem o contrato para clientes. Do contrário se faz necessário quitar as dívidas.
  • 07-Outra verdade que não pode ignorada está no fato de que o aumento dos roubos traz impactos no valor final do seguro de carro. Interessante notar que as análises não ficam apenas por conta dos modelos como também da região na qual residem os proprietários ou proprietárias. 
  • 08-Carros que possuem garagem conquistam desconto de pelo menos vinte por cento no seguro. Nos momentos em que o veículo está na rua existem maiores riscos de roubos.
  • 09-A idade da pessoa que está na direção do veículo interfere no preço do seguro. Estatísticas apontam que pessoas com menos de três temporadas anuais com a CNH (Carteira de Habilitação Nacional) têm maiores chances de se envolver em colisões. As chances de prejuízo dobram entre condutores e condutoras com idade de 18 e 26. Porém, em qualquer momento o quadro muda porque as decisões são tomadas com base nas estatísticas que se renovam pelo menos uma vez por mês.
  • 10-Carros populares possuem chances de seguros caros porque são visados por ladrões que buscam nos modelos a oportunidade de vender de maneira fácil nos desmanches ilegais.

Quais os Mitos do Seguro de Carro?

  1. A tranca no volante não impede com que veículos sejam roubados e por esse motivo deixa de ser considerada na hora da empresa conceder descontos por causa de peças de segurança. O mesmo vale para as travas do câmbio.
  2. Certos bens no interior do veículo não possuem cobertura, tais como câmeras fotográficas, computadores, celulares, entre outros itens presentes na parte interna. Por essa razão não se pode deixar nenhum objeto à mostra quando o carro está parado ou em movimento no tráfego. GPS e itens de segurança também são desconsiderados, conforme grande parte dos serviços oferecidos no mercado brasileiro. 
  3. Há pessoas que pensam não existir seguro contra catástrofes naturais, o que de fato consiste em um mito. Empresas ofertam coberturas diferentes, de acordo com a procura de clientes. A modalidade completa inclui defesa contra: Alagamentos, inundação, enchentes, granizo, vendaval, raios e terremotos.
  4. Uma verdade que é importante ficar clara está no fato de que problemas com o CPF influenciam de modo direto no momento de segurar o carro. Seguradoras possuem bancos de dados e fazem buscas para saber se existe algum tipo de restrição.

De acordo com a opinião de especialistas a empresa pode não aceitar em fechar o seguro. As seguradoras fazem buscas sem divulgar que estão na busca. Com as pesquisas os especialistas sabem inclusive quando se deve uma pensão, por exemplo. Os dados podem influenciar ou prejudicar, mas de qualquer maneira interferem no preço do prêmio.

Conflitos no Caminho

  1. De fato os carros menos roubados e com índice baixo de acidente tendem a ter o seguro barato. Porém, não apenas as estatísticas influenciam na mensalidade. Seguradores acessam para a busca do cadastro positivo, ou seja, fazer procura no sistema de dados que também tem informações de outras companhias para saber as condições da história do segurado. Fato que favorece ou prejudica!
  2. Modelos que custam alto preço no mercado e que ao mesmo tempo possuem peças que são encontradas com facilidade no Brasil também têm preços mais baratos do que aqueles carros com itens de alto valor e que demoram a chegar por causa do processo de exportação.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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