Falhas Eletrônicas Causadas por Aterramento no Carro

A marcha do carro está lenta e o motor falha no exato momento em que deveria estar trabalhando a todo o vapor? De fato esse pode ser um problema por causa do atuador. Outros acham que é o scanner. Mais um na consulta e nova causa: Será marcha lenta?    Na verdade esses e outros problemas podem ser gerados por causa da falta de aterramento.

Profissionais que iniciam bateria de estudos formais sobre injeção eletrônica com frequência precisam estudar manuais que trazem soluções para as falhas eletrônicas geradas por conta do aterramento no automóvel.

Basta relembrar as aulas e cursos iniciais da época que de modo provável tinha a obrigatoriedade de fazer a avaliação das condições presentes nos cabos de alimentação positivos e negativo. Averiguar é importante no sentido de buscar as galhas na alimentação ou resistência por causa de certo mau contato. Apenas depois de fazer a pesquisa é necessário apostar na busca por falhas do tipo complexo, tais como atuadores e sensores, por exemplo.

Nos tempos antigos era comum e popular o uso das ferramentas como a BOB2000, que pode ser instalada entre o conector de módulo e o plug de comando no sentido de avaliar os sinais que saem e chegam dos módulos de comando. A ferramenta representa aliada da fase analógica dos sistemas que controlam os veículos em terras nacionais desde o final da década de oitenta, começo de noventa do século XX.

Não se pode ignorar o fato de que as placas de testes fornecessem acesso confortável no cabo de entrada e saída do módulo, o que de fato exclui qualquer necessidade de furar os cabos ou ter que ficar de ponta cabeça no sentido de analisar os sinais de problemas.

Entre o módulo e o plug estavam os conectores do BOB2000. O sinal em trânsito estava em plena disposição aos profissionais. De modo natural o problema poderia ter diversos tipos de culpados, como, por exemplo, mau contato do conector de módulo. Porém, quando a pane não acontece no respectivo lugar o uso da ferramenta era útil e prático. Porém, o sistema acabou ficando para a história.

Os sistemas modernos usam bases digitais que superam em longa margem os testes simples executados no BOB2000. Nos dias de hoje representa ponto fundamental que os reparadores redobrem a atenção com relação aos planos primários que servem para alimentar o conjunto de sistemas que existe dentro do motor e que pratique uso multímetro osciloscópio de modo intenso o máximo possível, seja utilizando adaptadores ou espetando os cabos, visto que interfaces como o BOB2000 não estão disponíveis no mercado de modo amplo como acontecia no passado.

Na prática, diversos componentes que antes se movimentavam com base analógica passam para o movimento de motores elétricos, tais como freios, direções elétricas, aceleradores e válvulas termostáticas. Imagine a possibilidade de acontecer algum tipo de falha durante a fase terra do atuador que é responsável por fazer o fluxo do líquido refrigerante dos motores e no módulo de controle do sistema de freios ABS.

Nesse caso específico, a pane pode gerar defeito complicado de fazer o diagnóstico por conta das dezenas de sintomas gerados, tais como o veículo aquecer apenas quando o freio for utilizado em excesso, ou quando o motor para o trabalho no momento em que chega à posição ideal no sentido de trabalhar. De acordo com artigo do site Doutor Carro se faz necessário ter atenção aos cabos negativos e positivos.

Quais são Causas da Falha do Alternador?

Sistemas geradores fornecem energia elétrica para o sistema de ignição primária e os de acessórios secundários através de uma bateria negativa. O alternador consiste em melhoria projetada a colocar para fora até 15 amperes de potência sob uma carga completa.

Vários componentes de um alternador podem desgastar e falhar, em geral exigindo a substituição de toda a unidade como a maioria dos alternadores não reparados pelo usuário. O mecânico em média quintal pode substituir e alternador em cerca de 1 hora.

Teste a Saída

Um alternador produz energia girando três placas em um enrolamento de fios de cobre. À medida elas de falham, o poder cai para níveis que acabará por fazer com que a bateria morra e o sistema de ignição falhe. Testando a saída regularmente com um testador de voltagem, enquanto o carro está funcionando, pode sem importante para encontrar indícios de que estas placas ou outros componentes estão desgastados.

Lojas de peças automotivas testam alternadores e baterias de graça. Eles podem fazer a amostra como parte da propaganda para vender as peças. Se a tensão cair abaixo de 12 volts, ou a intensidade da corrente descer de 11 amperes, então o alternador pode estar com problemas.

De Olho no Alternador

O suporte principal do alternador serve como terreno negativo e em geral a montagem vai ser ligada à estrutura do veículo com um cabo grande. Ele é realizado no suporte com um parafuso, conhecido por se tornar frouxo ou desconectado com o tempo.

Quando o alternador perde seu chão, pode ser danificado como surtos e causar danos catastróficos para o regulador de tensão. A maioria dos alternadores fabricados desde 1980 tem reguladores de tensão internos, que podem variar em design.

Se os componentes eletrônicos são de uma marca barata, o regulador de voltagem pode sobrecarregar a bateria ou até mesmo destruir o sistema elétrico do carro. Aperte o fio terra ou a alça trançada para a montagem do alternador.

A correia de transmissão desgastada ou danificada pode escorregar na roda da polia do alternador, fazendo com que a unidade coloque para fora a tensão reduzida. Isso é muitas vezes acompanhado por um som alto, mas pode ser tênue e quase imperceptível. Um cinto de deslize pode fazer o alternador mudar o sistema, por consequência mata e danifica a bateria.

Verifique a Bateria

Por vezes o alternador vai deixar de ser “estressado” por uma bateria morta ou morrendo. O ciclo de trabalho vai carregar a bateria enquanto o carro está em execução, e acessórios como um aparelho de ar condicionado ou sistema de iluminação não prejudicam na medição. Ela terá carga de 12 volts em repouso e pode ultrapassar 14 volts durante o carregamento.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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