Câmbio Automático Consome Mais que Manual?

Há especialistas concordam entre si ao dizer que a presença do câmbio automático em termos automotivos se relaciona de forma direta com a presença de maior gasto em termos de combustível. Nesse sentido, quem deseja ter o câmbio do gênero deve ter na mente que vai aumentar os gastos com maior consumo do tanque.

Por outro lado também existem os mecânicos que rebatem esse tipo de informação ao considerar que os veículos da atualidade foram modernizados e por consequência podem ajudar a diminuir a queda do consumo, de forma principal quando existem sinalizadores que mudam a marcha de acordo com as respostas do motor e por consequência trazem menor consumo em termos de consumo do combustível.

De forma prática a falta de consenso entre os especialistas prejudica no sentido de encontrar a resposta correta sobre a questão do câmbio automático e consumo de combustível. Nos termos gerais se pode dizer que o ato de consumir se relaciona de forma direta com a tecnologia que a montadora ou fábrica imprime nos processos produtivos.

Interessante notar que até os anos noventa do século XX a grande parte dos veículos tinha câmbio com marcha manual composto por quatro marchas. Os veículos automáticos que surgiam no mercado eram conhecidos por causa do aumento de consumo e de forma prática a situação virou espécie de mito difícil de ser modificado em termos de mercado.

No entanto, vale ressaltar que quando acontecia a comparação com os novos modelos compostos por câmbio de cinco marchas existia desvantagem no que tange ao consumo de combustível. A diferença fica na casa dos vinte por cento. Por exemplo, enquanto o utilitário de quatro marchas gastava média de 7,5 quilômetros ao litro os mesmos veículos com cinco opções de marcha tinha o valor de gasto na média de nove quilômetros ao litro.

Modernização do Mercado

Não se pode ignorar o fato de que de lá para cá existiu maior modernização no mercado automotivo por causa do aumento de potencial em termos de tecnologia.  Por causa das modificações surgiu não apenas o boom do câmbio automático como também opções de automotivos compostos por seis opções de marcha. Por causa do avanço tecnológico quase não existe diferença no quesito eficiência ao comparar as duas modalidades, afirma parte dos especialistas que se dedicam a estudar veículos e sistemas de consumo do combustível.

Sistema DSG: Automático e Manual

Paradigma interessante que se relaciona de forma direta com o aumento da tecnologia no mundo automotivo para melhorar a eficiência de combustível consiste no elemento denominado DSG que traz sistema composto por câmbio que possui embreagem do tipo duplo que embora aumente o valor da manutenção diminui os valores que se relacionam com o gasto da gasolina. O sistema robotizado ajuda aos motoristas que possuem veículos do tipo Premium.

Inovação Mercadológica

A inovação representa uma constante e por esse motivo as empresas que não trabalham para ter algo melhor estão fadadas ao fracasso. Por esse motivo que os empreendimentos do gênero se dedicam ao máximo para modernizar o mercado e produzir veículos que possuem melhor desempenho em troca da menor taxa nos termos de combustível.

No que se refere ao sistema DSG que se encontra em grande parte dos veículos de luxo vale ressaltar que por causa da dúvida sobre o que consome mais existe a opção de motoristas conseguirem usar tanto sistema manual como automático. De forma prática por esse motivo que existe a embreagem composta por estrutura dupla. Não se pode ignorar o fato de que a presença da tecnologia também ajuda para definir melhor as marchas ímpares e pares, melhorando de modo prático o quesito da agilidade no que tange à idealização de realizar a troca e ao mesmo tempo diminuir os valores que se relacionam com o consumo de combustível.

Fatores Adicionais: Economia no Consumo de Combustível

No que se refere ao ponto da economia dentro do sistema de consumo de combustível vale ressaltar que independente do sistema automático ou manual o comportamento dos motoristas se relaciona de forma direta com o ato de consumir. Por causa da modernização se pode dizer que automóveis distintos oferecem condições semelhantes e por esse motivo o método no qual os motoristas trafegam pode fazer a diferença no final. Outro ponto a se considerar dentro do respectivo assunto se encontra no tipo de caminho escolhido para realizar o tráfego.

Câmbio Eletrônico X Manual: Economia de Combustível

De forma prática não apenas especialistas como consumidores estudam por longas horas para saber quais sistemas trazem a melhora no consumo do combustível. De forma prática, motoristas que possuem marchas ao sistema manual deve evitar fazer o que se denomina como “esticar a marchar”. Nesse sentido a troca deve acontecer de acordo com o tempo que existe na estrutura da motorização. Na grande parte do caso o limite se encontra nos três mil giros, quando motor realizar o trabalho em baixa rotação.

Não se pode ignorar o fato de que motoristas que possuem ou optam por comprar veículos que possuem transmissão manual precisam escolher veículo que se adeque de forma ideal com o estilo de vida e de acordo com as principais demandas que existem no costume de motoristas.

Por exemplo, não adianta comprar veículo como motor 1.0 se as condições de tráfego são difíceis ou caso exista a necessidade de realizar grandes percursos em curto espaço de tempo. Caso aconteça a escolha do gênero de forma provável os motoristas devem gastar maior quantia de dinheiro com o tanque. Por outro lado a escolha representa elemento fundamental no que tange ao tráfego em cidades urbanizadas que são conhecidas por causa do excesso de congestionamento.

Por outro lado, os costumes se modificam quando o tráfego acontece em veículos que estão compostos por marchas automáticas. Nesse sentido a troca de marcha não pode acontecer quando os giros estão no quadro alto, o que se refere a valor além do que cinco mil RPM. Acelerações ou arrancadas que acontecem de forma brusca também são contraindicadas de acordo com grande parte dos especialistas.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Combustível

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