Carros De Luxo No Brasil: Maiores Vendas No Primeiro Semestre De 2013

A ABEIVA, associação nacional de empresas que importam veículos importados ao território nacional, todo o ano divulga listas diferentes sobre vendas de automotivos internacionais no Brasil. Porsche e BMW são das duas marcas mais procuradas em termos de mercado luxuoso. Por outro lado os principais selos do luxo italiano em matéria de automotivos apresentam quedas no setor.

Destaque: Porsche Líder Em Vendas De Carros Luxo

No primeiro semestre o campeão de vendas entre público elite ficou por conta do PORSCHE911, cujo valor está na casa do meio milhão de reais. Brasileiros se encantaram não apenas com a potência como também diferencial no design moderno que sempre foi uma marca da montadora. Entre janeiro e julho foram comercializados quase setenta carros.

BMW Na Segunda Posição: Vendas De Carros Luxuosos No Brasil

As empresas alemãs demarcam a presença do mercado de luxo no Brasil ao colocar outra marca nas primeiras posições entre o comércio de veículos luxuosos em terras nacionais durante o primeiro semestre de 2013. De acordo com as estatísticas das principais montadoras entram em processo de venda cinquenta unidades BMW. Embora os selos da Alemanha ganhem o destaque com as duas primeiras posições, os analistas apontam que aconteceu queda no número de vendas entre os carros internacionais em pistas nacionais ao comparar o mesmo período do ano passado, quando foi vendido valor além do que 54.500 unidades, número que se equivale a quase 25% superior.

Mercado De Carros Internacionais Em Queda: Vendas Dos Veículos Luxuosos à Alta

Ao analisar as estatísticas com maior detalhe o movimento de queda dos veículos internacionais comercializados no país não acompanhou os trajetos percorridos nas vendas dos selos que vendem automotivos de luxo, marcas consagradas em grande parte do mundo. Por exemplo, no total a líder Porsche ampliou o número de vendas em cinco unidades quando fechou o segundo semestre de 2013 com o valor de 573 carros vendidos ao comparar com o mesmo período do ano anterior, demonstrando trajetória positiva em período no qual a venda de automotivos internacionais caiu em terras nacionais.

Porém o maior destaque nas movimentações ficou por conta da BMW que ampliou as vendas em 2.680 unidades nos seis primeiros meses de 2013 ao comparar com o quadro comercial de mesmo período em 2012. Por outro lado vale destacar a queda da Ferrari que não seguiu o mesmo sucesso que das pistas no quadro de vendas ao vender 29 veículos ao compara os dois períodos semestre.

De forma geral as vendas de automóveis internacionais diminuíram enquanto o cenário ficou positivo em parte das líderes de vendas dos veículos luxuosos. Existem especialistas que acreditam no aumento da compra nos seis últimos meses de 2013, visto que essa representa tendência que segue os primeiros anos da segunda década do século XXI no setor de vendas de automotivos estrangeiros no Brasil. Vale ressaltar que dentro do mercado de luxo também existiu queda a se considerar, caso dos selos italianos: Ferrari e Lamborghini, cuja média de vendas diminuiu em 12 unidades durante os dois primeiros semestres (2012/13).

Veículos De Luxo No Brasil: Líderes Em Venda

Porsche, Ferrari, BMW, entre outros selos fazem parte de poder do consumo da menor parte dos habitantes que pertence à classe milionária. Para a maioria dos brasileiros a compra do veículo de luxo consiste no mesmo que apostar nos veículos que em terras europeias ou norte-americanas são produções populares. Poder da moeda do país junto com a tecnologia e qualidade dos materiais prejudica a frota do mercado nacional. Conheça modelos que fazem sucesso nas pistas nacionais:

  1. Chevrolet Cruze: Vale ressaltar que o veículo faz sucesso entre a classe popular dos Estados Unidos que não precisa desembolsar valor além do que dezesseis mil dólares, ou seja, a força de trabalho de nível médio possui condições de fazer o consumo no país mais consumista do mundo. Por outro lado, as pessoas que desejam ter o modelo na garagem em terras brasileiras tem que pagar número que ultrapassa a faixa dos sessenta mil reais – apenas os ricos podem fazer o consumo. 
  2. Toyota Corolla: Representa o mesmo que um Fiat Siena popular seria em terras nacionais. Com menos do que quinze mil dólares existe a possibilidade de fazer a compra do modelo novo. As unidades são usadas de forma frequente entre trabalhadores que desejam fazer o trajeto entre residência e itinerário com segurança, poupando gasolina e ao mesmo tendo obtendo desempenho superior nas pistas. Em termos práticos não existe nada além do que isso, embora seja classificado como unidade de luxo no Brasil e tenha preços multiplicados em três se comparar com a média dos veículos nacionais populares.
  3. Honda Civic: Poucas pessoas podem dizer que esse não representa um daqueles grandes carros do mercado que é completo e ótimo para a direção. Porém, pagar valor além do que setenta mil reais por unidade nova no mercado representa ato que pode comprometer o orçamento, em principal quando se leva em conta os custos-benefícios que existem nas compras de veículos zero quilômetro, cujo valor começa a depreciar no momento em que saem das lojas.

Por esse motivo existem brasileiros que pagam em dólar e importam para ao mesmo tempo ter a segurança e qualidade que se exige aos veículos entrarem no mercado internacional quanto aos acessórios e métodos de segurança. Ao pensar que o modelo custa valor menor do que vinte mil dólares nos EUA os consumidores brasileiros se assustam nas análises dos preços cobrados na média nacional.

Não se pode ignorar o fato de que em terras nacionais os impostos de veículos internacionais estão na casa dos quarenta por centro, o que representa um dos maiores valores taxativos do mundo, carga tributária que de forma prática é paga por consumidores e inviabiliza o crescimento significativo do setor. Quem ganha com isso são os políticos que usam as taxas para sustentar a máquina pública. Com a chegada dos grandes eventos esportivos (Copa do Mundo e Olimpíadas) há maiores chances do povo ter que pagar impostos altos no sentido de construir a infraestrutura.


Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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