Carro com película insulfilm pode circular nas vias brasileiras, desde que o nível de escuridão nos vidros não ultrapasse a média que a legislação de trânsito indica de forma especial. Veículos com autorização judicial ou que são reservados ao poder público pode usar esse tipo de produto sem se preocupar com limitação.
Existem empresas instaladoras que instalam película escurar e credenciam com selos que trazem informações irreais no sentido de não receber multa por parte dos órgãos de autuação. Porém, a Polícia Militar de São Paulo tem equipamento que serve para descobrir qual o limite de escuridão do vidro. Por esse motivo, mantenha a atenção à lei.
Limite de 25% para Película Insulfilm
De acordo a legislação vigente apenas pode acontecer nível de escurecimento dos vidros até o valor de 25% por cento quando não existe autorização para aumentar a porcentagem. De qualquer maneira, não consiste em trabalho difícil o ato de visualizar veículos que possuem maior porcentagem do que específica à lei, visto que os instaladores não se preocupam com as regras do trânsito brasileiro, mas em satisfazer o desejo de clientes. Esse tipo de infração tem nível grave ao levar em conta que pode provocar colisões por causa da queda de visão por quem está no banco do motorista dirigindo o veículo.
Maior Segurança com Película Insulfilm
Existem dois tipos de demandas particulares para escurecer o veículo entre os consumidores básicos de veículos populares. Tornar o carro com maior caráter esportivo ao seguir as tendências de unidades luxuosas ou aumentar o nível de segurança ao levar em conta que bandidos não conseguem enxergar o que existe à frente. Com a dúvida de quantas pessoas ou as características do motorista, ladrões pensão duas vezes antes de abordar automóveis com insulfilm.
Problema Reflexivo: Película Insulfilm
Não se pode ignorar o fato de que a grande problemática para o trânsito vigente consiste no fato da película reflexiva. Acontece que demais motoristas que compartilham a pista podem ficar com a visão ofuscada quando trafegam e mão contrário e por consequência aumentam as chances de acontecer acidentes na via. Em termos práticos o vidro que está no para-brisa precisa de pelo menos 75% de visibilidade não apenas à segurança de quem dirige como também de motoristas que seguem à frente, conforme indica o Conselho Nacional de Trânsito.
A porcentagem aos vidros que existe ao lado está na casa de setenta por cento em termos de limitação. As unidades de trás possuem necessidade de trinta por cento. Interessante notar que com o aumento de instaladores no território nacional também cresce número de motoristas que sofrem infração de trânsito por causa da problemática. A multa para o tipo de problema absorve cinco pontos da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e gera R$ 127. Existe a possibilidade de fazer recursos em primeira e segunda instância, mas quase não existem argumentos para justificar o uso fora do padrão especificado por lei.
Multas por Insulfilm
O quadro de multas por insulfilm representa incógnita em termos de contabilidade. Aumenta o número de taxistas que reclamam receber esse tipo de multa nos sindicatos, como na capital de São Paulo. Porém, de acordo com as informações da PM/SP no ano de 2011 foram lavradas cerca de sete mil infrações de trânsito por causa da problemática, um dos menores valores entre os tipos de multas que existe na legislação de trânsito.
Com sete milhões de automóveis circulando na cidade de São Paulo e o grande número pressuposto de motoristas que ultrapassam os limites da lei o número de infrações está baixo. Existem pessoas que dizem acontecer abordagem por parte da PM que indica ser necessário abaixar os vidros quando chegar perto de qualquer viatura para garantir a segurança pública. Há casos nos quais policiais não dizem para retirar a película, apenas abaixar para ajudar no serviço público. De acordo com o Major Joselito Sarmento de Oliveira Jr a PM/SP aperfeiçoa o trabalho de orientar o trânsito antes de lavrar multa.
Questão do Carimbo: Película Insulfilm
Um dos principais problemas no que tange ao insulfilm de veículos consiste no selo que os instaladores concedem aos clientes. Acontece que acontece maior escurecida do que se reflete às informações do selo, o que prejudica de forma direta na investigação por parte dos órgãos de autuação no trânsito nacional. Como em grande parte dos estabelecimentos do gênero a clientela é quem manda, a prática acontece de forma livre e sem penalidade por parte das empresas que instalam película.
De acordo com a opinião da polícia a observação não apenas do nível escuro no vidro como também do selo autenticado da empresa que realiza o serviço acontece no campo visual. Caso exista algum tipo de suspeita de irregularidade o veículo pode ser recolhido para análises com melhor qualidade. Uma vez que seja identificado problema ao que tange para o conteúdo informativo do vidro e a realidade na película existe a possibilidade de haver investigações policiais nos estabelecimentos que realizaram o trabalho.
Com a tecnologia dos dias atuais a PM/SP consiste de equipamentos que servem para fazer de modo específico esse tipo de análise, embora a quantidade de número dos equipamentos do gênero não seja grande. De acordo com palavras da Polícia Militar de São Paulo as unidades foram compradas, mas ainda se encontram em processo de teste antes de seguirem às ruas.
Problemas Noturnos: Película Insulfilm
De qualquer maneira, tanto policiais como também motoristas indicam que quando anoitece existe problemática a se considerar de forma negativa em consequência da película escura que atrapalha o campo de visão de quem dirige e também das pessoas que estão compartilhando o trânsito. Pedestres e obstáculos podem sofrer danos por causa de motoristas que dirigem veículos que possuem insulfilm. De acordo com as leis vigentes em terras nacionais, caso motorista seja autuado por estar usando limite maior do que o permitido existe a necessidade de retirar a película no exato instante, do contrário o órgão de autuação tem o direito de recolher o documento do automóvel.
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Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
